A média diária semanal de óbitos, nesta terça-feira, chegou a 1.055 casos, aproximando-se dos recordes da primeira onda – 1.097 em 25 de julho e 1074 em 26 de julho.
Na variação de 14 dias, 17 estados registraram crescimento, 11 deles com alta intensidade.
Os índices de mortalidade média semanal explodiram no Rio de Janeiro, com 5,4% (óbitos/casos) e Amazonas, com 4,8%,
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Nenhum sistema de saúde está preparado para receber tantas pessoas doentes, principalmente em UTI, falta equipamentos e pessoal especializado.
Além disso, o que era apenas uma teoria no início, vai se confirmando a mutuação do vírus, e tudo indica que em alguns, como já observamos no vírus da gripe, a reinfecção é fato.
Neste cenário aquelas pessoas que já se recuperam da covid-19 por diminuir as prática para evitar o contágio acabam funcionando como um propagador do vírus, principalmente os assintomáticos.
É que pode estar acontecendo em Manaus, e deve se repetir nos demais estados assim que a nova variante do vírus se espalhar para o restante do pais.
Definitivamente a tese da "imunidade de rebanho" não praticável, primeiro que o sistema de saúde não suportaria tantos doentes, e segundo que a aumenta exponencialmente as possibilidades de mutação do vírus.
a menos que a intenção seja diminuir significativamente a população brasileira, principalmente dos mais idosos.