A defesa do ex-presidente do PT José Genoíno, feita pelo candidato tucano ao governo de São Paulo José Serra tem um significado mais profundo do que um gesto de elegância política.
Caiu a ficha de Serra, como de outras lideranças tucanas expressivas, de que um candidato a cargo majoritário não poderá entrar no clima de radicalismo insuflado pelos radicais de ambos os lados. Primeiro, porque ninguém será eleito em clima de guerra civil. Segundo, porque o radicalismo iria contra o espírito original do próprio PSDB, que necessita ser resgatado.
Não se trata de ser condescendente com a corrupção. Pelo contrário, há que se trabalhar especialmente no campo institucional para reduzir sua margem de manobra como elemento de governabilidade -que resultaram em episódios como a “compra de votos” no governo FHC e o “mensalão no governo Lula.
Impeachment e outras posturas bélicas servem apenas como marketing para promover outros agentes perante uma certa classe média midiática. Não como instrumento de política ou de governabilidade.
Governador reduziu verbas para Defesa Civil e resposta a desastres naturais, além de acabar com…
Empresa soma dívida de R$ 3,6 bilhões de impostos atrasados, mas deve desembolsar R$ 794…
Há risco de colapso em diversas áreas, devido à interdição do Aeroporto Salgado Filho, dos…
Enquanto na Sabesp a tarifa social, sem a alta de 6,4% prevista, é de R$…
O gabinete israelense vota por unanimidade pelo encerramento das operações da rede em Israel com…
Segundo o Ministério da Defesa, foram realizados 9.749 resgates nos últimos dias, dos quais 402…