Luta desigual.
Ainda existem muitos agentes de esquerda que pretendem destruir a direita asfixiando-a e confiscando-a para estatizá-la e muitos agentes da direita que acreditam serem superiores aos trabalhadores e, portanto autorizados a explorá-los e submetê-los a condições humanas indignas.
Esquecem-se ambos de que: quando não houver mais patrão, não haverá mais empregos e de que quanto mais inferiores forem os trabalhadores, tanto menor será o ganho/produtividade e menor a possibilidade de sucesso.
Auguri!
Há uma pequena parcela ativa, na relação capital e trabalho, que tem se mostrado construtiva, progressista e com resultados muito bons.
Participação na administração da empresa, participação nos lucros, cursos gratuitos para aperfeiçoamento profissional e acesso a maiores salários, participação acionária, etc.. Aumento de produtividade, pessoas felizes e bem intencionadas trabalhando juntas pelo bem comum, lucros, novos projetos e contratações, etc.. Parceiros em lugar de adversários. Trabalhar para o melhor. Objetivos comuns. Essa empresa, que me dá o pão e oportunidade de progresso, não me explora, esse trabalhador que me faz maior e melhor, não está fingindo que está doente e comprando atestado.
A palavra chave é parceria. Precisamos equalizar essa luta e em vez de destruirmos uns aos outros, construirmos juntos. Mais gente trabalhando por um objetivo comum, construtivo.
Gastar energia para a destruição do próximo é perder o tempo que poderia ser aproveitado na construção e melhoramento de si mesmo. Vença o adversário pela superioridade, e diga não, para a belicosidade, destruí-lo é destruir, em seguida, a mim mesmo.
Existem muitos bons exemplos e momentos de boa convivência entre trabalho e capital, quando um empresário se regozija do carro/casa novo(s) do seu funcionário e o funcionário da nova filial da empresa que vai ser aberta. Ambos se encontram todos os dias, o dia inteiro, não podem ser inimigos. Ou procura outro trabalho ou arruma outro funcionário. Basta seguir os diversos exemplos de sucesso. Busque a sua felicidade e não culpe os outros pelos seus fracassos. A maioria ainda é e sempre será bem intencionada.
Desarme e comportamento construtivo. Vamos universalizar isso.
A guerra só interessa aos vendedores de armas (bélicas e midiáticas) e àqueles que lutam pelo poder, todos nós outros, somos apenas massa de manobra.
Quem alimenta a luta da esquerda x direita, não mantém boas intenções, apenas busca satisfazer a interesses pessoais.
Ponto de partida:
Quando uma guerra não tiver objetivos isentos, não será bem sucedida.
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