João Carlos de Luca, presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo
Representantes do setor criticam ausência de novas rodadas de licitações
RIO – Acaba de começar a 16ª edição do Rio Oil & Gas, feira que reúne as empresas do setor e ocorre a cada dois anos. A cerimônia foi iniciada com o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos de Luca. Em sua apresentação, o executivo afirmou que o IBP está fazendo um estudo para mapear os setores de óleo e gás brasileiros que podem ser competitivos no cenário internacional.
— Estamos muito satisfeitos com esse estudo. Em breve, teremos o perfil dos segmentos onde devemos concentrar esforços — disse De Luca.
Ele também criticou a demora de novas rodadas de licitações de petróleo e lembrou que a última foi em 2008.
— Temos uma perspectiva inimaginável com o pré-sal. Temos toda a margem equatorial (alvo da nova rodada, que está pronta, mas só depende da aprovação do governo), que tem um grande potencial e que pode aumentar as riquezas do país. Por isso, há a necessidade de se voltar a fazer as rodadas. Isso é vital, pois muitas empresas estão com suas concessões acabando — afirmou De Luca.
O presidente da Firjan, Eduardo Eugênio, disse que os investimentos serão de US$ 400 milhões até 2015 apenas na cadeia produtiva do petróleo. Ele cobrou também a realização das rodadas de leilões do petróleo.
— É urgente cobrar as licitações de novas áreas. O setor vive num cenário de incertezas. Defendemos uma política de longo prazo para assegurar a produtividade do setor.
Ele citou ainda que a Onip, Organização Nacional da Indústria do Petróleo há dois anos identificou os gargalos do setor, e, com isso, criou diretrizes para desenvolver fontes de financiamento.
— O objetivo é desenvolver a cadeia de fornecedores — disse.
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