Jornal GGN – Morreu, nesta quarta-feira (24), aos 85 anos, a jornalista, historiadora, museóloga e crítica de arte Radha Abramo. Viúva de Claudio Abramo, teve um importante papel na resistência contra a ditadura militar brasileira, quando entre outras atividades, organizou um curso de desenho por meio de cartas para os presos políticos do Presídio do Hipódromo, em São Paulo, extinto em 1994.
Ao longo da vida, a jornalista trabalhou em diversas áreas e foi membro da Comissão Teotônio Vilela, da ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte), da ICOMOS/Brasil (Internacional Council of Monuments and Sites) e do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Radha também foi assistente cultural e artística da Fundação Bienal de São Paulo, além de atuar na Bienal de Veneza como comissária adjunta para a definição de projetos expositivos.
Com informações de agência de notícias
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