Jornal GGN – O Brasil conta com diversos imunizantes contra a covid-19 em desenvolvimento nos laboratórios de universidades federais, mas a falta de recursos federais pode fazer com que tais experimentos sequer saiam do papel.
Um exemplo de projeto é o da Versamune, vacina pesquisada pela USP de Ribeirão Preto junto com a startup Farmacore, com recursos privados e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. De acordo com o jornal O Globo, o pedido para realização de estudos clínicos foi feito junto à Anvisa em 25 de março, mas os recursos para estudos em humanos simplesmente minguaram.
Isso ocorreu porque o presidente Jair Bolsonaro vetou uma emenda no Orçamento que garantiria R$ 200 milhões para isso – o mesmo valor também é necessário para outros dois projetos de vacinas: o da UFMG com a Fiocruz Minas, liderado pelo imunologista Ricardo Gazzinelli, e o da USP em parceria com Unicamp e Unifesp, sob o comando do imunologista Jorge Kalil.
Enquanto isso, a ButanVac, pesquisada pelo Instituto Butantan e um consórcio internacional, aguarda aval da Anvisa para dar início aos testes em humanos – contudo, os valores envolvidos não são revelados pelo Butantan, ligado ao governo de São Paulo.
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