Como já refletiu pensadores gnósticos como Valentim, a paranoia e esquizofrenia podem ou arrastar o indivíduo à insanidade ou a um estado alterado consciência que abra espaço para a gnose. Percebe-se na história do “cinema esquizóide” essa mesma dualidade entre os ápices onde Hollywood permite a produção de filmes esquizofrenicamente perturbadores e subversivos e “filmes de recuperação”, verdadeiros neuropléticos onde a paranóia é confinada nos limites racionalizantes do mercado. |
Desde a transmissão radiofônica de “Guerra dos Mundos” de Orson Wells, pela rádio CBS em 1938, que levou pânico à Nova York e costa leste americana pelo temor de uma invasão marciana, a paranóia emerge na cultura midiática norte-americana: quantas vezes a cidade de Nova York já foi destruída ou sitiada na cinematografia americana por ETs, terroristas, catástrofes climáticas, guerras nucleares, black-outs, meteoros etc.? Incontáveis vezes. A partir dos anos 40 com o filme Noir, simplesmente o cinema americano e as platéias passam a ficar fascinados pela paranóia: um senso de que algo está fora da ordem na sociedade, um segredo, um oculto centro do qual se irradia corrupção, demência. |
Escritório de monitoramento em Porto Alegre vai concentrar dados sobre ações a serem tomadas por…
Decisão afirma que Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou texto sem realizar audiência pública…
Oferta de compensação apresentada pelas mineradoras “não representa avanço em relação à proposta anterior (...)”
"O nosso objetivo, desde o início, é garantir o acesso de todos os candidatos", disse…
Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro assinou acordo de colaboração premiada; militar estava preso desde…
Em 12 meses, a indústria geral cresceu 2,27%. E, em relação ao mesmo período de…