O bairro Kreuzberg, em Berlim, tornou-se uma das primeiras regiões do mundo a adotar o bitcoin como moeda local. A área é conhecida
por reunir ativistas políticos e imigrantes que têm o hábito de contestar instituições e costumes. Como há uma maior disposição para experimentar, vários comerciantes e moradores começaram a usar a moeda virtual em transações em lojas e bares.
Os pagamentos, que demoram apenas alguns segundos, costumam ser feitos por smartphones com apps que funcionam como uma carteira virtual. Muitos dos que aderiram ao bitcoin acham que os bancos não são confiáveis.
Recentemente, a crise que tem afetado vários países europeus, como Chipre e Grécia, tem relação com a quebra de instituições financeiras. As transações em bitcoin são isentas de impostos e também de tarifas bancárias, comuns em pagamentos com cartões de crédito e débito, por exemplo.
“O que me atrai no bitcoin é a possibilidade de controlar o meu próprio dinheiro e de transferi-lo instantaneamente e sem tarifas”, afirmou Dennis Daiber, negociador da moeda, ao jornal britânico The Guardian.
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Parece engraçado um país como
Parece engraçado um país como a Alemanha, que é o 5º país do mundo em expressão do cooperativismo financeiro, preferir adotar como moeda local o bitcoin ao invés de alguma moeda social via Banco Comunitário de Desenvolvimento.