Quando fibras musculares biológicas são submetidas a descargas elétricas, eles se contraem. No caso das fibras sintéticas, não é diferente, mas elas tem maior flexibilidade para se dobrar com o impulso elétrico, gerando um efeito de movimento. Os pesquisadores podem controlar a velocidade de cada bio-robô apenas variando a frequência de impulsos eléctricos.
Não é a primeira vez que os pesquisadores investem nesse tipo de projeto. Em 2012, um projeto similar de bio-robô usou células do coração de ratos para proporcionar estruturas de movimento. No entanto, ao contrário de fibras dos músculos comuns, as células do coração permaneciam sempre ativas, graças à natureza do funcionamento do órgão. Desse modo, os pesquisadores não foram capazes de controlar, de forma prévia, quando as fibras dispararam.
A nova versão da pesquisa, contudo, resolve esse problema. “As células dos músculos ligados ao esqueleto são muito atraentes [à pesquisa] porque você pode manipulá-los usando sinais externos”, explica o pesquisador-chefe Rashid Bashir. “Nós queremos ter opções diferentes que podem ser usadas por engenheiros para projetar essas coisas”, diz. As conclusões da equipe foram publicadas na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências.
Com informações do Mashable.
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Adoro quando o Blog traz esse tipo de assuntos
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