Quem usa a internet em locais públicos costuma se queixar da falta de privacidade na hora de acessar as redes sociais, conteúdos pessoais, ou mesmo financeiros. Normalmente instalados uns ao lado dos outros, os computadores ficam vulneráveis àqueles que se movimentam pela sala ou mesmo aos demais usuários que estão próximos.
Para tornar a navegação mais pessoal, foi lançado nesta semana o projeto Visão de Internet Protegida (VIP). A ação, assinada pela agência DM9DDB, pretende promover a “democratização da privacidade” e propõe um novo jeito de usar a internet em locais públicos.
Foram instalados, em cinco telecentros da comunidade de Paraisópolis, na capital paulista, dez computadores adaptados para que outros usuários não consigam ver o conteúdo que está na tela do computador.
A tecnologia usada remove uma película das telas de LCD. Com isso, os monitores dos computadores ficam totalmente brancos. O conteúdo só pode ser visto quando o usuário coloca óculos especiais, feitos do mesmo material da película.
Estima-se que, no Brasil, mais de 10 milhões de pessoas só acessam a internet a partir locais públicos, como telecentros e LAN houses.
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