A poucos dias da sanção do texto, Bolsonaro e partidos do Centrão ainda não fecharam acordos sobre impasse de redução de emendas
Jornal GGN – A crise em torno do Orçamento federal de 2021 (considerado inexequível por especialistas e a equipe econômica, e aprovado no último dia 25) tem colocado em xeque o teto de gastos, mesmo se o presidente Jair Bolsonaro sancionar o texto com vetos.
A sanção do Orçamento precisa ocorrer até a próxima quinta-feira (22/04), mas o governo e os partidos do Centrão não fecharam um acordo sobre a redução das emendas criadas durante a votação da matéria no Congresso e que criaram um rombo de R$ 31,9 bilhões para o cumprimento do teto, pelos cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI) – o que coloca uma bomba fiscal no colo do governo, segundo o jornal Correio Braziliense.
O Congresso pode derrubar os vetos do presidente sem parcimônia no cenário atual, uma vez que Jair Bolsonaro tem visto sua popularidade cair por conta das medidas que seu governo tomou para combater o novo coronavírus, o que levou à instalação da CPI da Covid-19. A volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao cenário eleitoral também é um fator considerado.
Diante dessa conjuntura, a emenda constitucional que limita o aumento de despesas à inflação do ano anterior poderá cair sobre as cabeças do ministro da Economia, Paulo Guedes, e de Bolsonaro.
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