Com o nível das contradições existentes hoje no mundo, situações de crise são quase permanentes, na América Latina é mais grave, no Brasil, com a sua direita que odeia democracia, é dramático. O parlamentarismo não é o elixir contra as crises, no entanto, é mais flexivel ao tratá-las do que o presidencialismo.
Não considero o voto distrital e a cláusula de barreira como presupostos, ao contrário, são limitadores das possibilidades de bom funcionamto do sistema: o primeiro instituiria legalmente no Brasil o voto de cabresto e o curral eleitoral, o poder econômico agiria como nunca; nem o voto distrital misto me parece bom, pois limitaria muito as chances de eleição de candidatos ideológicos, que possuem visão de mundo e descutem as grandes questões do país, esses candidatos se caracterizam por ter votação espalhada por todo Estado; o voto distrital, de qualquer espécie, beneficiaria os nossos coronéis, que hoje já são donos de distritos, digo, currais.
A cláusula de barreira congela o quadro partidário: quem é grande tem toda estrutura para continuar grande; quem é pequeno não tem estrutura e continua pequeno.
Enfim, voto distrital e cláusula de barreira são profundamente anti-democráticos, servem apenas para conservar nacos de poder dos grandes e reacionários partidos.
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