Um dos pontos centrais do meu livro – que já antecipei em coluna na “Folha” dias atrás – é que, ao contrário do que comumente se diz, os anos 80 não foram a década perdida. Pelo contrário, no curto espaço de cinco anos, o país foi preparado para a nova etapa que se seguiria ao da substituição de importações, que havia se esgotado no decorrer daqueles anos.
Foram anos em que surgiram os primeiros conceitos de qualidade total, de respeito ao meio ambiente, o Código de Defesa do Consumidor, a consolidação do Sistema Único de Saúde, o início do novo federalismo e, principalmente, a teoria da integração competitiva, a melhor proposta para a abertura gradativa da economia brasileira.
O controvertido Fernando Collor consegue identificar os principais eixos de inovação e, apesar de gigantescos erros cometidos, é a pessoa que acelera o processo de transição. O ritmo que imprime sobrevive a Itamar.
Depois, tudo é jogado na gaveta quando os economistas do Real tomam a decisão de deixar livre a conta capital (por onde entra o capital especulativo) e apreciaram o câmbio com o aumento paralelo gigantesco dos juros. Lula prosseguiu no mesmo caminho
O livro vai explicar a lógica por trás disso.
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