O Brasil aparece na 67º posição em um ranking total de 75 países. A pontuação do Brasil ficou em 2,2, de uma escala que vai de 1 a 6. Quanto menor a pontuação nessa escala, menor é a abertura de mercado. Ao todo, 19 países foram considerados mais conservadores em termos de abertura econômica, sendo cinco integrantes do G-20 (além do Brasil, China, Rússia, Índia e Argentina integram tal listagem) e outros países latino-americanos, asiáticos e africanos.
No caso da Índia, a pontuação registrada chegou a 2,5 pontos, o que deixou o país na 64ª posição – mesma pontuação da Argentina, 63ª colocada. De acordo com o CCI, os dois BRICS têm notas baixas em política comercial, com 2 e 1,7, para Brasil e Índia, respectivamente. De acordo com o relatório, a abertura comercial da Índia supera a do Brasil devido ao crescimento mais rápido das importações reais. Entretanto, o Brasil tem pontuação melhor em infraestrutura para o comércio. A China aparece na 57ª colocação, com 2,8 pontos, o mesmo valor registrado pela Rússia.
Mas no geral, os dados para os BRICs não foram considerados animadores – com exceção da África do Sul (50ª posição, com 3,2 pontos), os outros países registraram um desempenho abaixo da média da abertura comercial. “Uma das principais causas para o mau desempenho entre essas economias foram as políticas comerciais restritivas, geralmente com taxas tarifárias acima dos níveis médios”, afirma o estudo do ICC. Apesar dessa restrição, o levantamento avalia que as grandes economias em desenvolvimento possuem potencial para reforçar sua colaboração para o avanço do comércio mundial “através do aumento de importações e de fluxos de IDE (investimento estrangeiro direto)”.
As melhores pontuações apuradas entre os países do G20 são do Canadá (19ª posição no ranking total), da Alemanha (22ª) e do Reino Unido (29º). No geral, os únicos países considerados excelentes em termos de abertura total foram Hong Kong e Cingapura, ambos com 5,5 na escala até 6, enquanto as economias de pior desempenho eram Uganda, Argélia (ambos com dois pontos) Bangladesh (1,9), Sudão e Etiópia (1,8 ponto).
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