Jornal GGN – O total de mão-de-obra ocupado na indústria recuou 1% em maio na comparação com o mês de abril, na série com ajuste sazonal, ao passo que a perda ante maio de 2014 foi de -5,8%, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A avaliação mensal perdeu força pelo quinto mês consecutivo, acumulando nesse período uma retração de 3,1% – de acordo com a pesquisa, o recuo nesse mês foi o mais intenso desde fevereiro de 2009 (-1,3%). Com esses resultados, a média móvel trimestral recuou 0,8% no trimestre encerrado em maio de 2015 frente ao mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em abril de 2013.
Na comparação com igual mês do ano anterior, o emprego industrial recuou 5,8% em maio de 2015, quadragésimo quarto resultado negativo consecutivo nesse confronto e o mais intenso desde setembro de 2009 (-6,1%). No acumulado no ano, o pessoal ocupado na indústria recuou 5%, ritmo de queda mais acentuado do que o observado no primeiro trimestre de 2015 (-4,6%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Já o acumulado nos últimos doze meses recuou 4,4% e manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).
Em maio de 2015, o contingente de trabalhadores recuou em dezessete dos dezoito ramos pesquisados, com destaque para meios de transporte (-11%), alimentos e bebidas (-3,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,9%), produtos de metal (-10,6%), máquinas e equipamentos (-7,2%), vestuário (-7,5%), outros produtos da indústria de transformação (-9,6%), calçados e couro (-7,6%), metalurgia básica (-6,6%), papel e gráfica (-3,3%), refino de petróleo e produção de álcool (-7%), indústrias extrativas (-5,2%), minerais não-metálicos (-2,4%) e produtos têxteis (-2,9%). Já o setor de produtos químicos (0,2%) teve o único resultado positivo no mês.
No acumulado do ano, o emprego industrial recuou 5%, com taxas negativas nos dezoito setores investigados. As contribuições negativas mais relevantes vieram de meios de transporte (-9,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,2%), produtos de metal (-9,9%), alimentos e bebidas (-2,1%), máquinas e equipamentos (-5,8%), outros produtos da indústria de transformação (-8,6%), calçados e couro (-7,4%), vestuário (-5,1%), metalurgia básica (-6,4%), papel e gráfica (-3,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,8%), indústrias extrativas (-4,4%) e produtos têxteis (-2,7%).
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