A celebração recíproca de Pedro Malan, Antonio Palocci e Maílson da Nóbrega, em seminário ocorrido ontem em São Paulo, é a própria elegia ao fracasso do país e ao sucesso de setores econômicos restritos. O grande final teria que ser mesmo a comprovação, hoje pelo IBGE, pelo 12o ano seguido, do “vôo de galinha” em que se transformou a economia brasileira, por mérito de ministros tão brilhantes. São incompetentes? Depende do ângulo que se analisa. Alcançaram plenamente seus objetivos de criar o mais prolongado período de benefícios ao capital não produtivo, às custas do sacrifício de toda a nação.
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