Ontem, na Dinheiro Vivo, discutíamos sobre qual a real responsabilidade do novo presidente do FED (o Banco Central norte-americano) Ben Bernanke, na atual volatilidade do mercado financeiro americano e internacional.
A conclusão foi a mesma do editorial de hoje do “Estadão”. O mercado já estava volátil, com tensões acumuladas, com bolhas especulativas em várias tipos de ativos – inclusive de países emergentes — e pronto para uma freada de arrumação. Bernanke é apenas um álibi. Se não falasse nada, o mercado balançaria porque ele nada falou; se fosse menos explícito, o terremoto seria o mesmo que é atribuído, hoje, ao excesso de clareza de seu discurso.
O mesmo aconteceu no primeiro ano do governo Lula. Com a volatilidade que se deu no período eleitoral, qualquer desculpa valia para o jogo especulativo. Porque o dólar explodiu? Por que Lula colocou um boné do MST. Depois que Lula foi absorvido pelo mercado, nem a queima de fazendas experimentais da Embrapa mexeram com o mercado.
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