Nos últimos anos o Brasil aprendeu a pensar estrategicamente. Grandes empresas montaram seus planos de longo prazo e hoje começam a ganhar dimensão internacional.
O próprio governo federal avançou em duas frentes. Uma, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES); outra, o Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE) da Presidência.
Qual o problema? Não existem canais institucionais que transformem as propostas em ações de governo. Com isso as idéias ficam flutuando no ar, criando desânimo e desestímulo.
Além da reforma política, um dos grandes desafios de qualquer futuro governo será estabelecer esses canais de maneira a transformar teoria em prática. Numa ponta, ajudará a focar as ações de políticas públicas para objetivos estratégicos previamente definidos. De outro, o filtro da ação objetiva ajudará a separar propostas exeqüíveis daquelas sem senso prático.
É um desafio relevante. Depois de anos de discussão estéril, dos que consideravam qualquer forma de planejamento como interferência do governo, agora já se aprendeu a importância de planejar. Resta aprender a importância de executar. E, nesse caso, há a necessidade de se pensar em novas estruturas capazes de simplificar essa operação.
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