Apesar de avançar pela primeira vez em 2013, o indicador mantém a tendência de queda da inadimplência da economia brasileira, na comparação dos últimos doze meses, de junho de 2012 a maio de 2013, em relação aos doze anteriores (junho de 2011 a maio de 2012, com contração de 0,9%. No resultado acumulado do ano, contra mesmo período de 2012, a queda é maior, variando negativamente 2,3% em maio.
Calcado em melhores condições de crédito na economia, aumento na renda da população e manutenção da taxa de desemprego abaixo da média histórica, o resultado de maio não interrompe a tendência de queda iniciada no final do ano passado. Além disso, mesmo com a recente reversão da política monetária, com aumento em 75 pontos percentuais da taxa básica de juros em 2013 (a Selic), a Boa Vista avalia que, com a perspectiva de um menor ciclo de aperto monetário aliado às boas perspectivas do mercado de trabalho para este ano, o indicador deve continuar a desacelerar, fechando o ano com números um pouco inferiores aos de 2012.
O valor médio das dívidas incluídas em maio foi de R$ 1.366, 4,83% menor que o de abril, após ajustes de sazonalidade e inflação.
As regiões que mais contribuíram para o avanço do indicador agregado foram Centro-Oeste, com 3,9%, e Sul, com 3%, eliminados os efeitos sazonais. O Sudeste, por seu turno, apresentou alta de 1,4% de registros na mesma base de comparação.Confrontando o acumulado dos últimos doze meses em relação aos doze meses anteriores, a região Sul apresenta a maior variação negativa, com -3,3%, em maio, seguida do Sudeste, com -1-1%.
Considerando apenas o setor de varejo, o indicador apresentou um aumento mensal de 6,8%, descontados os efeitos sazonais. No acumulado do ano, comparado com mesmo período de 2012, o crescimento foi de 1,2%, impulsionado, principalmente, pela elevação de 3,1% na região Sudeste.
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