Jornal GGN – O crescimento anual da China fechou 2013 em 7,7% em seu último trimestre, um número que tem causado polêmicas entre especialistas e mercados. Foi o índice mínimo em seis meses e que, por pouco, não atinge a menor porcentagem registrada no país em 14 anos.
Combinada às reformas que estão por acontecer, a desaceleração já se tornou quase uma previsão óbvia entre os especialistas, para 2014. O enfraquecimento do avanço do investimento e da produção industrial no país nos últimos meses do ano passado também reforçam a expectativa de meses de pouco avanço.
Na semana passada, em entrevista ao jornal GGN, o membro da Comissão Empresarial Brasil China, Claudio Fischtak, sinalizou que as perdas eram passageiras e que, mesmo que se comprove uma freada nos negócios nos próximos meses, o grande objetivo chinês é mesmo o de longo prazo.
A formação de capital em 2013 foi de 54% do crescimento econômico. No entanto, as exportações assistiram a uma queda de 4,4%, na representação do crescimento geral do país. Além disso, segundo a própria agência de estatísticas local, a economia de 56,9 trilhões de iuanes (ou US$ 9,3 trilhões) ainda é dependente de investimento governamental para crescer e caminhar sozinha.
Além da inelegibilidade, os ministros do TSE mantiveram a aplicação de multas contra os políticos…
Relatório expõe crise de saúde na Argentina, enquanto país enfrenta a pior epidemia de dengue…
Situação ainda é ‘problemática’, diz Repórteres Sem Fronteiras”; País chegou ao 82º lugar entre 180…
"Haverá apoio necessário para construir cada casa, cada estrada, cada ponte, cada escola, cada unidade…
De acordo com último boletim da Defesa Civil do estado ainda há 67 desaparecidos. Previsão…
Confira o levantamento comparativo com as tarifas do Rio de Janeiro, após privatização