Em outros grupos de procuradores, os abusos de Sérgio Moro – especialmente em relação ao vazamento do depoimento de Antonio Pallocci na véspera das eleições presidenciais – provocaram críticas.
No decorrer das conversas, constatam que a decisão de Moro foi de ofício (isto é, sem ser provocado pelo MP). Moro é tratado como “porralouquinha”.
Uma onda de protestos contra Israel tomou as maiores universidades dos EUA nas últimas semanas.…
Do jeito que está, não há expectativa de que procuradores antes liderados por Deltan Dallagnol…
Em meio à corrida eleitoral, a decisão de Biden é questionada pela indústria de energia…
Sobe para 13 número de vítimas fatais por causa dos temporais. Além disso, outras 21…
Fiascos são pacientemente planejados e construídos. Logo, o fiasco na comemoração do Principal ato de…
Ataques e ameaças do presidente da Argentina, Javier Milei, a jornalistas, buscam acabar com a…
View Comments
Numa entrevista concedida pelo jurista Ives Gandra Martins, lhe perguntaram:
- O juiz (Sérgio Moro) errou no caso da divulgação dos grampos telefônicos?
O mencionado jurista respondeu:
- Não vejo nenhum problema. É um assunto relevante para a opinião pública. Como é que uma representante do povo pode usar o poder para proteger um amigo. Mesmo o fato de a gravação do diálogo com a Dilma ter sido feita depois da suspensa não é um problema. Ele poderia ter restabelecido os grampos até o momento em que Lula tomou posse. Naquele momento ele ainda tinha jurisdição sobre ele. No caso de Dilma, NÃO EXISTE ESSE ARGUMENTO DE INTIMIDADE DE QUEM ESTÁ SERVINDO O PÚBLICO. Tudo o que ela faz que tem relação com o exercício do poder tem que ser de conhecimento público. O juiz tinha a obrigação de fazer a divulgação.
https://www.blogdoluciosorge.com.br/dilma-adota-posicao-ditatorial-ao-acusar-golpe/
Pois bem, foi publicada uma matéria intitulada "Operação Spoofing: prova ilícita e imprestável", na qual os autores, Srs. Marcelo Knopfelmacher, Advogado dos procuradores da República Deltan Dallagnol, Januário Paludo, Laura Tessler, Orlando Martello Júnior, Júlio Carlos Motta Noronha, Paulo Roberto Galvão de Carvalho e Athayde Ribeiro Costa, e Felipe Locke Cavalcanti, Advogado dos mesmos procuradores dizem:
"A exposição da intimidade das pessoas é chocante, e recentemente foram anexadas fotos de crianças nesses autos, em verdadeiro desrespeito ao que preceitua o Estado da Criança e do Adolescente (ECA)".
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/02/operacao-spoofing-prova-ilicita-e-imprestavel.shtml
Marcelo Knopfelmacher
Ora, os Procuradores da lava Jato e o ex-juiz Sérgio Moro não serviam ao público quando no desempenho de suas funções?
Se sim, então não existe esse argumento de intimidade de tais servidores públicos.