Jornal GGN – Entidades que representam os policiais civis no Rio de Janeiro divulgaram comunicado em que criticam o presidente Jair Bolsonaro, por sua suposta interferência no andamento das investigações do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Segundo informações do jornal O Globo, a Federação Nacional dos Delegados de Polícia e o Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmaram em nota oficial que Bolsonaro, “valendo-se do cargo de presidente da República e de instituições da União, claramente ataca e tenta intimidar o delegado de polícia do Rio de Janeiro, com intuito de inibir a imparcial apuração da verdade”.
“O presidente insinua direcionamento das investigações, inclusive com adulteração de provas e coação de testemunha, e refere-se ao delegado presidente do inquérito como amiguinho do governador”, pontua o comunicado.
Na última sexta-feira, Bolsonaro acusou o delegado titular do caso Marielle/Anderson, Daniel Rosa, de manipular o andamento da investigação “para colocar o meu nome lá dentro”. No sábado, o presidente admitiu que obteve as gravações da portaria do prédio “antes que fosse adulterada”.
Tais pronunciamentos aumentaram as polêmicas em torno de uma investigação que já é alvo de críticas. Bolsonaro ressaltou que acionou a Polícia Federal para ouvir Daniel Rosa, a quem denominou como “amiguinho” do governador fluminense, Wilson Witzel (PSC), a quem acusa de estar por trás do vazamento das informações do caso Marielle.
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Em qualquer país do mundo, minimamente civilizado, toda a imprensa estaria parada divulgando o caso da suspeita de assassinato de uma mulher, onde o representante maior do país está em total evidência de participação. O Brasil é um país doente.