Por Lilian Milena
Pesquisa revela que, após três décadas de existência, Centros Especializados do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio) mantém quadro reduzido de especialistas desenvolvendo menos de 70% das atividades relacionadas à Biodiversidade de Conservação. Para se ter ideia, o número de doutores dentro das instituições representa menos de 10% (8,7%) do quadro técnico disponíveis para estudos e projetos de manutenção da biodiversidade.
A avaliação é da analista ambiental Márcia Rodrigues. Em trabalho, defendido e aprovado em julho de 2009 ao programa de doutorado em Política Científica e Tecnológica da Unicamp, a pesquisadora analisa a estrutura de sete dos 11 Centros Especializados do ICMBio, e também os critérios de contratação dos profissionais ligados a proteção e pesquisa ambiental.
Rodrigues destaca que, em 2007, o número de especialistas nos Centros era “extremamente reduzido”: 14 doutores, 38 mestres e 35 especialistas, dedicados às atividades de pesquisa e intervenção, “vis-à-vis a mega biodiversidade brasileira e o elevado número de espécies ameaçadas de extinção”, completa.
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