Do PropMark
O Grupo Abril anuncia que recebeu um aporte de capital de R$ 450 milhões, feito pela família Civita, fundadora da editora. Paralelamente, a Abril acaba de fechar acordo para reperfilamento de sua dívida de curto e médio prazo. Segundo o comunicado da editora, a operação permite uma redução efetiva do endividamento e faz com que a empresa encerre 2015 com equilíbrio em suas finanças e fortalecida para 2016.
“Esse aporte representa, acima de tudo, nossa confiança nos negócios e no país. Temos um compromisso com a Abril e acreditamos na sua perenidade. Somos e continuaremos sendo a maior editora da América do Sul, líder em vários segmentos e plataformas. Também nos mantemos fortes nos negócios de impressão e distribuição. Vamos encerrar este ano muito melhor do que terminamos em 2014. Fizemos os ajustes necessários, nossa rentabilidade melhorou e entramos em 2016 com nova perspectiva”, afirma Giancarlo Civita, presidente do Grupo Abril.
Segundo Civita, a capitalização e o fechamento do acordo colocam a empresa em condições melhores de operação. Para ele, a capacidade de geração de caixa somada à credibilidade e à solidez do Grupo Abril são os principais fatores que tornam a companhia preparada para o ano que vem.
Restruturação
A Editora Abril tem feito restruturações contínuas nos últimos anos. A reformulação mais recente começou em junho deste ano, quando a empresa de mídia vendeu sete títulos para a Editora Caras (Tititi, Contigo!, Você RH, Você S/A, Arquitetura&Construção e Ana Maria). Na mesma época, a Exame PME foi incorporada à revista Exame e a Capricho abandonou o papel para atuar exclusivamente na internet. As últimas revistas descontinuadas pela Abril foram a Playboy junto com os títulos especializados em saúde e bem-estar Men’s Health e Women’s Health, no último mês de novembro.
A reformulação começou a envolver também a área comercial, que passou a ser dividida em três unidades: Conteúdo, com a criação do Estúdio ABC (Abril Branded Content), Marketing e Receitas.
Antes disso, a companhia já havia demitido ou facilitado a saída de jornalistas e executivos, inclusive do então presidente da Abril Mídia Fabio Barbosa. Outros títulos que a empresa deixou de publicar recentemente foram Runner’s World, que passou para a Rocky Mountain, Aventuras na História, Bons Fluidos, Manequim, Máxima, Minha Casa, Minha Novela, Recreio, Sou+Eu, Vida Simples e Viva Mais para a Editora Caras.
Ademais, em janeiro deste ano, a editora se desfez de quase metade do prédio que ocupa na Marginal Pinheiros, em São Paulo, passando a concentrar todas as suas atividades na chamada Torre Alta do NEA – 13º ao 26º andares, além do 8º andar. À época, a mudança foi explicada como uma medida de racionalização e economia, face à reestruturação colocada em prática. Na ocasião, a editora também retirou o busto de Victor Civita, fundador do Grupo Abril, da recepção do prédio.
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Uma aspirina para um
Uma aspirina para um moribundo.
"O Grupo Abril anuncia que
"O Grupo Abril anuncia que recebeu um aporte de capital de R$ 450 milhões, feito pela família Civita, fundadora da editora":
Que bom saber que eles tiveram que repatriar dinheiro depois que o plano da destruicao das escolas paulistas por Alckmin a pedido deles deu "levemente" errado...
"Na ocasião, a editora também
"Na ocasião, a editora também retirou o busto de Victor Civita, fundador do Grupo Abril, da recepção do prédio":
"A bunda dele continou la, no entanto".
Isso deve querer dizer que
Isso deve querer dizer que os Civita têm plena convicção do impeachment e que vultosas verbas públicas do governo Temer vão para seus cofres, certo ?
Vão aguentar aos trancos e
Vão aguentar aos trancos e barrancos até 2018, na esperança que um tucano ganhe as eleições e financie os grupos midiáticos brasileiros. Até lá, os tucanos estaduais Richa e Alckmin são uma solução paliativa.
Quem sabe o que pode acontecer em relação à Internet em 3 anos? Hoje, quase metade da população brasileira tem acesso à Internet.
Quando a outra metade também tiver o acesso, vai optar por Netflix ou Spotify e vai jogar fora a televisão e os jornais patéticos da rede bobo.
Volto a dizer: o maior erro do Lula e da Dilma foi não ter investido o que devia em acesso à banda larga. Poderiam ter destronado a rede bobo e Veja, dando a possibilidade que os cidadães escolhessem o que queriam assistir e ler na Web.
No lugar, colocaram o patético Bernardo no ministério das Comunicações e deu o que deu. O PNBL é um plano que só existe no papel.
Sobre a matéria, veja que interessante esse trecho:
"Esse aporte representa, acima de tudo, nossa confiança nos negócios e no país."
Interessante, que é bem o contrário do que eles estampam em seus editoriais.
Onde arrumaram este dinheiro?
Onde arrumaram este dinheiro?
A Argentina se livrou dos Civitas com tiros de metralhadora
O Sr Cesare Civita teve que fugir para o Brasil, tendo sido obrigado a vender o que possuia.
Nem a extrema- argentina argentina suportou os Civitas.
acreditam no país..
só se for
acreditam no país..
só se for nos limites de sua própria hipocrisia.
hey civita, não investe não. estamos em crise, lembra!!
putz que gente burra. acenando com a crise, mas quer investir??