Causou frisson na blogsfera a onda de cortes na Folha, tudo muito celebrado e comemorado. Cada blogueiro foi lá dar sua cuspidinha na cova dos que viram a bota do patrão com o olho de trás. Uns festejaram, outros, sarcasticamente, elaboraram lamentos de crocodilo, exclusivos, para este ou aquele veículo da mídia alternativa.
Dançaram, entre vários, os palhaços famosos, Nelson Rirron Motta e Danuza Leão (hoje vou jogar no bicho, um duque de dezena de burro com leão). Outros menos expressivos em canalhice, ou pura e simplesmente trabalhadores honestos (se é que existe isso em jornal) que iam lá, faziam seu serviço e iam embora com a consciência limpa de não ter causado mal a ninguém, também dançaram o tango dos patrões. Como eu acredito tenha sido o caso de gente envolvida com cultura e entretenimento (Ilustrada e Ilustríssima). Mas sob a mais impiedosa das análises, dançaram os dispensáveis, aqueles que não faziam diferença na construção do catastrofismo canalha que se espalha na mídia.
Os verdadeiros mágicos desse circo de horrores, que se tornou a mídia corporativa, continuam com seus salários e postos intactos. Prontos a levantar pânico no mercado, e na população com seus factóides ridículos, mas que fazem tremer tanta gente, continuam em seus lugares. É apagão, inflação, gripe suína (que só afetou os representantes do PIG) e até malária. Os Nunes, Cantanhedes e Fíuzas devem mais é estar rindo da sorte dos buchas de canhão, que tão obedientemente refletiam o pior das opiniões da corja que manda neles. Parafraseando Oto Lara (ou será que foi Nelson Rodrigues?) O jornalista só é solidário com os que se encontram na mesma Folha (de pagamento); quando saem, não merecem uma pitanga chorada pelos que, agachados ou de quatro, obedecem cegamente as ordens dos mandantes do crime que praticam diariamente.
Entre estes, mandantes, também tem ocorrido abençoadas baixas. O inferno se regozijou com a chegada de Mesquita e Civita, que apesar de rimarem, nunca foram solução.
Também dentre jornais as baixas são expressivas. Analisando estudo do IBGE abaixo:
começamos a entender a razão dos cortes cretinos. Andam mal os malvados, o que os leva a cometer ainda mais malvadezas.
E pior, eles vão contra o que eles mesmos pregam. Os grandes grupos de mídia não competem, se completam; numa suruba incestuosa e criminosa. Temos a Tacanhede (prefiro o nome dela assim) da Folha, mas que senta praça quase toda noite na GROBONIUS transmitindo suas fofocas mal intencionadas, como se notícias fossem, no GROBONIUS Em Pauta, junto com o Guga Chacra do Estado. Volta e meia a maledicente ‘jornalista’ ainda faz suas aparições quase fantasmagóricas no Fatos e Versões, onde também militam todos que não representam perigo do contraditório surgir intempestivamente na telinha, que detesta opiniões não alinhadas. Os donos piram.
O poder concentrado é enorme. O mais perigoso desses grupos, que concentra TVs (a maior rede do Brasil e da América Latina) aberta e fechada, rádios, jornais, revistas, portais da internet, editoras e até sistemas suspeitos de educação à distância, está cada vez mais forte. Em sua natural safadeza, se prepara agora para cooptar inimigos naturais, os evangélicos. Sempre combatidos pela Vênus Platinada, mais pela concorrência que praticam que por diferenças, religiosas, morais ou ideológicas (que na realidade não existem) agora começam a ser incorporados no imaginário que empurram-nos goela abaixo. A intenção, óbvia, aumentar seu campo de ação e influenciar pessoas, sem fazer amigos.
Estamos vivendo tempos bicudos, onde o governo até tem dado o pão, e as condições independentes para ganhá-lo honestamente. Mas o Circo_ahh o Circo_ este tem se oferecido como prostituta entristecida e enraivecida, jogando seus leões contra cristãos e ateus, enquanto nós, humildes contrapontos, tentamos atear-lhe fogo à lona.
Não há o que comemorar, ainda!
Entre estes, mandantes, também tem ocorrido abençoadas baixas. O inferno se regozijou com a chegada de Mesquita e Civita, que apesar de rimarem, nunca foram solução.
Também dentre jornais as baixas são expressivas. Analisando estudo do IBGE abaixo:
começamos a entender a razão dos cortes cretinos. Andam mal os malvados, o que os leva a cometer ainda mais malvadezas.
E pior, eles vão contra o que eles mesmos pregam. Os grandes grupos de mídia não competem, se completam; numa suruba incestuosa e criminosa. Temos a Tacanhede (prefiro o nome dela assim) da Folha, mas que senta praça quase toda noite na GROBONIUS transmitindo suas fofocas mal intencionadas, como se notícias fossem, no GROBONIUS Em Pauta, junto com o Guga Chacra do Estado. Volta e meia a maledicente ‘jornalista’ ainda faz suas aparições quase fantasmagóricas no Fatos e Versões, onde também militam todos que não representam perigo do contraditório surgir intempestivamente na telinha, que detesta opiniões não alinhadas. Os donos piram.
O poder concentrado é enorme. O mais perigoso desses grupos, que concentra TVs (a maior rede do Brasil e da América Latina) aberta e fechada, rádios, jornais, revistas, portais da internet, editoras e até sistemas suspeitos de educação à distância, está cada vez mais forte. Em sua natural safadeza, se prepara agora para cooptar inimigos naturais, os evangélicos. Sempre combatidos pela Vênus Platinada, mais pela concorrência que praticam que por diferenças, religiosas, morais ou ideológicas (que na realidade não existem) agora começam a ser incorporados no imaginário que empurram-nos goela abaixo. A intenção, óbvia, aumentar seu campo de ação e influenciar pessoas, sem fazer amigos.
Estamos vivendo tempos bicudos, onde o governo até tem dado o pão, e as condições independentes para ganhá-lo honestamente. Mas o Circo_ahh o Circo_ este tem se oferecido como prostituta entristecida e enraivecida, jogando seus leões contra cristãos e ateus, enquanto nós, humildes contrapontos, tentamos atear-lhe fogo à lona.
Não há o que comemorar, ainda!