Quando escrevi sobre a entrevista da correspondente do Globo com o diretor do Instituto francês, ainda não tinha lido a matéria da Página 12 sobre o assédio dos correspondentes brasileiros – postada, aliás, pelo Eduardo Guimarães.
Trata-se de um dos depoimentos mais deprimentes sobre a imprensa brasileira. De repente, o diretor de uma das escolas mais influentes do planeta, com cientistas sociais acompanhando os grandes movimentos de países e pessoas, com a visão sofisticada de quem enxerga os processos, é submetido a perguntas vexaminosas, aos chavões que atingem apenas uma classe média desinformada brasileira.
Como é que pode?
As perguntas relatadas pelo Página 12 – e as respostas do diretor -, partindo da elite do jornalismo brasileiro – posto que de correspondentes internacionais – expuseram o país de forma inédita. Nenhuma sofisticação, nenhum visão minimamente intelectual, falta de noção de processo histórico – até para formular críticas consistentes contra Lula.
No fundo, espero que apenas o correspondente do Página 12 tenha presenciado aquelas cenas rocambolescas.
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