Nassif,
Comentei, à época da matéria no JN, que a algazarra dos formandos em medicina da UEL tratava-se de um grande factóide.
Veja o desfecho: http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=839904&tit=Formandos-participam-novamente-de-colacao-e-encobrem-alunos-acusados-de-baderna
Como sabem que nunca terão chances de um direito de resposta equivalente ao linchamento praticado, fizeram muito bem em não se deixarem aparecer individualmente na imprensa.
Formandos participam novamente de colação e “encobrem” alunos acusados de baderna
A manobra impediu a identificação dos supostos envolvidos na confusão do Hospital Universitário do dia 20 de novembro
Os 14 alunos de Medicina, que teriam sido identificados por câmeras de segurança por provocarem uma bagunça no Hospital Universitário (HU), no dia 20 de novembro no Pronto Socorro , colaram grau na tarde desta sexta-feira (19) no anfiteatro do HU em Londrina, por determinação judicial. Na sexta-feira passada eles foram impedidos pela universidade de colarem grau com o restante da turma.
Em uma atitude de apoio aos envolvidos no episódio, todos os alunos da turma do último ano do curso de Medicina, inclusive os que já colaram grau na sexta-feira passada (12), compareceram juntos à solenidade de formatura para os 14 estudantes. A manobra teve como objetivo impedir a identificação dos que tiveram a formatura suspensa. Quando reitor Wilmar Marçal pediu que os formandos se levantassem para o juramento, novamente todos os alunos, incluindo os já formados, se levantaram. Na hora de entregar o diploma, mais uma vez, todos foram receber o documento.
No discurso, o reitor reiterou que se um dos 14 estudantes continuar na universidade, seja como residente ou como aluno de pós-graduação, o processo administrativo deve ser mantido. Apesar de a cerimônia ter sido tranqüila, reações nervosas contra a imprensa marcaram o final da cerimônia. Pais e alunos xingaram e discutiram com repórteres logo depois da solenidade.
Nível já está em repique, aumentou 10 centímetros neste domingo, e chuva intensa com ventos…
Operadoras têm amparo jurídico e atuação política, mas ANS impõe prazo para resposta e pode…
Diretora da Avabrum, Jacira Costa é uma das mães que lutam para fazer justiça às…
Para evitar golpes, cidadãos devem buscar ofertas e formalizar acordos apenas nas plataformas oficiais de…
Movimento tem a previsão de abrir mais uma Cozinha Solidária em Canoas e precisa de…
Em Eldorado do Sul, a sociedade civil por responsável por realocar 80% das famílias, mas…
View Comments
Não entendi porque seria
Não entendi porque seria factóide. A baderna não aconteceu? Factóide não seria algo que não é fato?
Na revista Caros Amigos desse
Na revista Caros Amigos desse mês, há uma excepcional reportagem sobre fascistas, e futuros açougueiros travestidos de médicos, que estudam na prestigiosa Escola Paulista de Medicina. Causou-me calafrios. Vale a pena conferir.
Nassif, eu consegui entrar no
Nassif, eu consegui entrar no seu novo blog!!! Fiquei feliz e renovo meus votos de um Feliz Natal e Próspero Ano Novo a você, família e todos os leitores do seu BLOG.
Sobre o post acima, acho muita falta do que fazer dessa imprensa fútil. Uma trouxa de roupa suja prá lavar é do que eles estão precisando.
Nassif,
Ainda continuo
Nassif,
Ainda continuo acreditando que não foi um factóide, mas um ato de desrespeito aos pacientes do hospital.
Na impossibilidade de se reconhecer os alunos envolvidos, todos deveriam ter sua colação de grau suspensa até a devida apuração dos fatos.
Isso não é prejulgar, é observar o processo de apuração de ilítcito para determinar os culpados e livrar os inocentes.
Tanto o prejulgamento quanto a não puniçãod de eventuais culpados são deploráveis.
José Arlindo (BH),
Não se
José Arlindo (BH),
Não se justifica suspender a colação se a punição máxima aplicada ao final do procedimento administrativo seria, no máximo, uma repreensão.
Dê uma olhada no Regimento Geral da UEL: http://www.uel.br/proplan/oem/Regimento-Geral-V4-2008.pdf
Leia à partir do artigo 181.
Luciano,
Segundo o Aurélio
Luciano,
Segundo o Aurélio :
Factóide - Substantivo. Brasileirismo. Gíria.
"Fato, verdadeiro ou não, divulgado com sensacionalismo, no propósito deliberado de gerar impacto diante da opinião pública e influenciá-la ."
Não crreio que tenha sido
Não crreio que tenha sido factóide. Pode-se analisar e criticar a cobertura da imprensa no caso, mas considerar o ocorrido como algo normal e sem importância é um erro. Pertencemos a uma sociedade muito permissiva, em que tudo é normal e natural. Há uma prática de não respeitarmos os direitos alheios, achamos que nossa liberdade pode tudo e vamos perdendo o senso do que é certo e do que é errado. Que tipo de médico serão estes formandos? Foi uma demonstração de falta de respeito e de ética.
Não é factóide, a invasão
Não é factóide, a invasão ocorreu, assim como o desrespeito aos pacientes - pobres, na maioria - que estavam no hospital. Boa parte dos insultos eram em relação a trabalhar de graça, agora poderiam finalmente ganhar dinheiro. Poderiam, da mesma forma, pagar pelo estudo de graça que tiverem na UEL, agora, formados, dane-se a população carente. Entendo a postura do Nassif de não ir "na manada", mas não é o caso aqui, infelizmente a pobre cobertura sensacionalista não vai saber tocar nos pontos importantes. Esses jovens não deveriam ter direito ao diploma porque, no último instante, negaram a lógica do ensino público - o retorno para a população que banca essa rapaziada.
Olá,
É uma piada a atitude
Olá,
É uma piada a atitude dos alunos e de seus pais. Hostilizar a imprensa por noticiar as besteiras que os primeiros fizeram é coisa típica de fascismo.
Deve ser a a "educação superior" que eles tiveram não é mesmo?
Mais um pouco e este país entrará na idade da pedra polida.
[ ]´s
O "factóide"' em LONDRINA a
O "factóide"' em LONDRINA a que se refere o Rodrigo de LONDRINA está enquadrado NO MÍNIMO na Lei das Contravenções Penais (CLP), Artigo 65.
Imagens, áudio e depoimentos. O que fizeram é incontestável.
Beberam cachaça e foram fazer besteira. Simples. O problema é que
resolveram entrar num hospital.
Fizeram o que fizeram porque imaginam que o HU é um brinquedinho deles, que é deles porque faz parte da UEL. E pelo visto os colegas deles também pensam assim.
Atitude típica de gente mimada e que está acostumada a não receber punições por traquinagens desde criancinha.
Que tipo de profissionais de medicina a UEL forma? Se for para entregar o HU nas mãos de gente irresponsável pela vida humana, então deixem bem avisado: "HOSPITAL LABORATÓRIO DE ESTUDANTES INCONSEQÜENTES DE MEDICINA - O RISCO É POR SUA CONTA"
Sds.