Depois de mais um fim de semana trabalhando nos meus livros, no domingo à noite me permito mais algumas pesquisas e recordações.
Minha mãe, dona Tereza, tinha um repertório de músicas impagáveis, grandes gozações.
Uma delas era a maliciosa “Flauta de Bambu” (“eu ganhei uma flauta de bambu / dia e noite toco flauta, toco flauta prá xuxu”), que eu achava que era de Braguinha, porque muito parecida com o “Gato na Tuba”. Mas é de Nássara e Sá Roris, gravação de Jararaca.
Tinha a a gozadíssima “Pulga Mardita”. O tema era de domínio público. Francisco Malfitano aproveitou para compor uma versão de carnaval, gravado por Zilá Fonseca. Minha mãe cantava um pouco diferente dessa versão: “Olha como pula e como se agita / como é perversa essa pulga maldita”.
Outra divertida era o “Bonde Camarão” (“aqui em São Paulo o que mais me amola / são esses bondes que nem gaiola”), de Cornélio Pires e Mariano da SIlva, gravação de Caçula, Cornélio e Mariano. Inezita também tem uma ótima gravação da moda.
As três podem ser encontradas no acervo do IMS.
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