Por Tamára Baranov – Rio Claro/SP
A carreira do guitarrista Lou Reed desafiou qualquer síntese. Considerado o pai da música alternativa, poeta das esquinas de New York, foi um camaleão influenciando Iggy Pop, ‘New York Dolls’ e David Bowie. Mais tarde toda a cena pós-punk inglesa. Sua imagem sofreu muitas mutações, de glam rocker teatral, para um assustador junkie e por fim um indivíduo comum. Sua carreira foi extremamente incoerente, em qualidade e estilo. No entanto, poucos negam a sua imensa importância. Ele expandiu o vocabulário nas letras, anteriormente proibidas, do rock’n’roll. Falou de sexo, uso e abuso de drogas, a sua própria decandência, travestis, homossexualidade, depressão suicida e angústia ao retratar realidades urbanas. Com honestidade e alto grau de realismo, ele permaneceu comprometido com o rock’n’roll como expressão literária. Talvez, por essas razões, é citado como um dos ancestrais mais importantes do punk. Embora tenha alcançado maior sucesso como artista solo, suas conquistas mais duradouras foram como líder do ‘Velvet Underground’ nos anos 60. Como vocalista principal e compositor do grupo lhe assegurou a estatura de um dos maiores visionários do rock.
http://www.youtube.com/watch?v=BqJC-cFYJBg
http://www.youtube.com/watch?v=LrMLt9bMd_I
http://www.youtube.com/watch?v=YSHUoCBHsfM
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