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Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  • Temer quebra o País e dá perdão de R$ 78 bilhões a empresários

    Brasil 247

    Temer quebra o País e dá perdão de R$ 78 bilhões a empresários

     

    Programas criados pelo governo Temer podem perdoar dívidas tributárias de R$ 78 bilhões do empresariado, enquanto outras medidas restringem acesso a benefícios da população como auxílio-doença, o programa Bolsa Família e até a redução do salário mínimo; o montante perdoado corresponde a uma arrecadação potencial que une pagamentos de juros, multas e encargos de dívidas de empresas, Estados e municípios; benefícios foram concedidos aos devedores poucos meses antes de a equipe econômica de Temer anunciar a revisão da meta fiscal para um rombo de R$ 159 bilhões

    20 de Agosto de 2017 às 09:27

    247 - Enquanto reclama de herança maldita e das dificuldades em fechar as contas, e com esse argumento aumenta impostos para a população, como o dos combustíveis, o governo de Michel Temer deixará de arrecadar bilhões do empresariado, por opção.

    Isso porque três programas criados pelo governo para parcelamento de débitos tributários, conhecidos como Refis, podem perdoar, juntos, dívidas de R$ 78 bilhões dos empresários, como mostra reportagem de Idiana Tomazelli no Estadão deste domingo 20.

    O montante corresponde a uma arrecadação potencial que une pagamentos de juros, multas e encargos de dívidas de empresas, Estados e municípios.

    Os benefícios foram concedidos aos devedores poucos meses antes de a equipe econômica de Temer anunciar a revisão da meta fiscal para um rombo de R$ 159 bilhões.

    Enquanto perdoa dívidas bilionárias de empresários, Temer põe em práticas medidas que afetam diretamente a população brasileira, como a restrição no acesso a benefícios do auxílio-doença, a retirada de 2 milhões de benefícios do programa Bolsa Família e até a redução de R$ 10 no salário mínimo do ano que vem.

    https://www.brasil247.com/pt/247/economia/312738/Temer-quebra-o-Pa%C3%ADs-e-d%C3%A1-perd%C3%A3o-de-R$-78-bilh%C3%B5es-a-empres%C3%A1rios.htm

  • Uma amizade paidégua

    E eu ou vindo a música de Roberto Carlos " eu quero ter um milhão de amigos pra bem mais forte poder cantar".

    "Porra nenhuma!", eu disse para mim mesmo. Eu dispenso 999.999 amizades, ou melhor, eu as troco.. Eu só quero ter uma única amizada nesse país de merda, para que eu possa fazer o que der na telha sem nenhum problema com a "justissa". Eu quero ser teu amigo, GILMAR MENDES, eu juro!.

    Pense numa amizade arretada, leal, sincera e que nunca dá cadeia. Se GILMAR  estiver comigo, quem estará contra mim?

    Nassif? PHA? A suprema zona? Deus? O Diabo?

    Eu quero ser teu amigo, Gilmar Mendes!

  • "O pau vai quebrar"

    http://www.viomundo.com.br/politica/jeferson-miola-lula-banido-de-2018-e-vital-para-a-elite-golpista-aprofundar-desmanche-do-brasil-mas-havera-resistencia-e-o-golpe-pode-se-tornar-mais-violento.html

     

     POLÍTICA

    Jeferson Miola: Lula banido de 2018 é vital para a elite golpista aprofundar desmanche do Brasil; mas haverá resistência e o golpe pode se tornar mais violento

    20 de agosto de 2017 às 20p7

    Lula participa do IV Festival da Juventude de Cruz das Almas.Foto Ricardo Stuckert, via Fotos Públicas

    O golpe pode não terminar em 2018, mas se tornar mais violento e ilegítimo

    [O banimento do Lula]

    por Jeferson Miola, no Facebook

    A situação política brasileira nunca foi tão imprevisível como atualmente; são tempos de enorme imponderabilidade. Denúncias e escândalos se sucedem vertiginosamente, a Nação é desmanchada com incrível ferocidade e o Estado de Direito está sendo violentado até a morte por ataques contínuos à democracia.

    Isso tudo se desenrola num ambiente de exceção jurídica e de caos institucional em que viceja a atuação anômala dos não-eleitos – os empoderados sem voto popular – na arena da política: a mídia, o judiciário, ministério público, polícia federal, sistema financeiro e o grande capital.

    Todo arsenal de análise da conjuntura e prospecção do futuro que era válido até antes do golpe de 2016, hoje já não oferece muita utilidade. Se é difícil estimar as tendências para o dia seguinte, prospectar saídas de médio e longo prazos para a situação atual é uma tarefa irrealizável.

    Chegamos, por outro lado, a um ponto em que valores e referências como a sensatez, a decência e a legalidade perderam totalmente sentido.

    Quem, em sã consciência, poderia imaginar que o conspirador Michel Temer ainda continuaria ocupando o Palácio do Planalto mesmo após ser flagrado altas horas da noite, numa agenda secreta, combinando crimes com um empresário-corruptor?

    A blindagem assegurada ao Temer pela Câmara dos Deputados, com o objetivo de impedir seu julgamento pelo STF, é um marco da desfaçatez, do cinismo e da hipocrisia reinantes.

    A mesma maioria corrupta [e titular de inigualável ficha criminal] que derrubou a Presidente Dilma, protegeu o chefe da cleptocracia flagrado praticando nada menos que os crimes de corrupção, organização criminosa, obstrução da justiça e prevaricação.

    Com este vale-tudo da política e da justiça, toda classe de vilania e tirania passou a ser autorizada, aceita e validada. No Brasil golpeado e submetido ao regime de exceção, vige um “novo normal” à margem do Estado de Direito e da democracia.

    Se tudo pode ser feito sem obediência às normas e às regras instituídas e, além disso, em afronta ao pacto social de 1988, então tudo estará autorizado, tudo estará validado, e o Brasil continuará o mergulho trágico nas profundezas do regime de exceção.

    A partir do momento em que o establishment consumou, com a cumplicidade do STF, o processo fraudulento que derrubou uma Presidente honesta e inocente para colocar em seu lugar um conspirador corrupto, iniciou-se o festival de arbitrariedades e abusos que está longe de acabar.

    Neste festival, encontra-se juiz de primeira instância atuando como acusador que aplica o direito penal do inimigo para condenar seu inimigo sem provas, e também se encontra juiz da Suprema Corte que, além de conceder liberdade a criminosos ricos com os quais mantém relações privadas, também atua como militante do PSDB e conselheiro político do réu entrincheirado no Planalto.

    A oligarquia não desfechou o golpe de 2016 pensando em devolver a normalidade democrática ao Brasil em seguida, logo na eleição seguinte – no caso, na de 2018, se for mantida.

    Para assegurar que isso não aconteça, o establishment trabalha para impedir, por todas as maneiras e meios, que as forças progressistas, nacionalistas e de esquerda tenham chances eleitorais de reconquistar o governo do país.

    A hipótese de impedimento judicial da candidatura do ex-presidente Lula ganhou força nos últimos meses. A dúvida que faz com que este recall do golpe [Lula banido] seja feito, é saber se a exclusão ilegal dele da eleição causará a comoção popular que se supunha. A elite já aposta que isso não deverá ocorrer.

    A eleição de 2018 sem o Lula na urna eletrônica será uma eleição suja, manipulada; uma eleição com enorme déficit democrático.

    O governo eleito numa eleição como esta será um governo carente de legitimidade, que enfrentará instabilidade política e conflito social intenso.

    A continuidade do desmanche selvagem do Brasil e o aprofundamento do pacto de dominação rentista-liberal é a opção de guerra da oligarquia dominante contra o povo brasileiro e o ideal de Nação.

    Este processo, contudo, não se dará sem resistências que serão crescentes, em padrões presumivelmente mais radicais e duros que atualmente.

    A tentativa de contenção da luta e da resistência democrática será na base da repressão, da violência institucional e da supressão de direitos civis que são típicos em Estados de Exceção.

    Caso não ocorra uma drástica mudança da correlação de forças em favor do povo, o futuro imediato que se anuncia para o país não será de restauração democrática, mas de incremento da violência e da ilegitimidade do regime de exceção.

    A caravana do Lula pelo Brasil, iniciada em Salvador ontem, 18/8/2017, consagra o vínculo épico e mítico do maior personagem popular com seu povo – a classe dominante demonstra faro estratégico quando decide exterminar Lula.

     POLÍTICA

    Jeferson Miola: Lula banido de 2018 é vital para a elite golpista aprofundar desmanche do Brasil; mas haverá resistência e o golpe pode se tornar mais violento

    20 de agosto de 2017 às 20p7

    Lula participa do IV Festival da Juventude de Cruz das Almas.Foto Ricardo Stuckert, via Fotos Públicas

    O golpe pode não terminar em 2018, mas se tornar mais violento e ilegítimo

    [O banimento do Lula]

    por Jeferson Miola, no Facebook

    A situação política brasileira nunca foi tão imprevisível como atualmente; são tempos de enorme imponderabilidade. Denúncias e escândalos se sucedem vertiginosamente, a Nação é desmanchada com incrível ferocidade e o Estado de Direito está sendo violentado até a morte por ataques contínuos à democracia.

    Isso tudo se desenrola num ambiente de exceção jurídica e de caos institucional em que viceja a atuação anômala dos não-eleitos – os empoderados sem voto popular – na arena da política: a mídia, o judiciário, ministério público, polícia federal, sistema financeiro e o grande capital.

    Todo arsenal de análise da conjuntura e prospecção do futuro que era válido até antes do golpe de 2016, hoje já não oferece muita utilidade. Se é difícil estimar as tendências para o dia seguinte, prospectar saídas de médio e longo prazos para a situação atual é uma tarefa irrealizável.

    Chegamos, por outro lado, a um ponto em que valores e referências como a sensatez, a decência e a legalidade perderam totalmente sentido.

    Quem, em sã consciência, poderia imaginar que o conspirador Michel Temer ainda continuaria ocupando o Palácio do Planalto mesmo após ser flagrado altas horas da noite, numa agenda secreta, combinando crimes com um empresário-corruptor?

    A blindagem assegurada ao Temer pela Câmara dos Deputados, com o objetivo de impedir seu julgamento pelo STF, é um marco da desfaçatez, do cinismo e da hipocrisia reinantes.

    A mesma maioria corrupta [e titular de inigualável ficha criminal] que derrubou a Presidente Dilma, protegeu o chefe da cleptocracia flagrado praticando nada menos que os crimes de corrupção, organização criminosa, obstrução da justiça e prevaricação.

    Com este vale-tudo da política e da justiça, toda classe de vilania e tirania passou a ser autorizada, aceita e validada. No Brasil golpeado e submetido ao regime de exceção, vige um “novo normal” à margem do Estado de Direito e da democracia.

    Se tudo pode ser feito sem obediência às normas e às regras instituídas e, além disso, em afronta ao pacto social de 1988, então tudo estará autorizado, tudo estará validado, e o Brasil continuará o mergulho trágico nas profundezas do regime de exceção.

    A partir do momento em que o establishment consumou, com a cumplicidade do STF, o processo fraudulento que derrubou uma Presidente honesta e inocente para colocar em seu lugar um conspirador corrupto, iniciou-se o festival de arbitrariedades e abusos que está longe de acabar.

    Neste festival, encontra-se juiz de primeira instância atuando como acusador que aplica o direito penal do inimigo para condenar seu inimigo sem provas, e também se encontra juiz da Suprema Corte que, além de conceder liberdade a criminosos ricos com os quais mantém relações privadas, também atua como militante do PSDB e conselheiro político do réu entrincheirado no Planalto.

    A oligarquia não desfechou o golpe de 2016 pensando em devolver a normalidade democrática ao Brasil em seguida, logo na eleição seguinte – no caso, na de 2018, se for mantida.

    Para assegurar que isso não aconteça, o establishment trabalha para impedir, por todas as maneiras e meios, que as forças progressistas, nacionalistas e de esquerda tenham chances eleitorais de reconquistar o governo do país.

    A hipótese de impedimento judicial da candidatura do ex-presidente Lula ganhou força nos últimos meses. A dúvida que faz com que este recall do golpe [Lula banido] seja feito, é saber se a exclusão ilegal dele da eleição causará a comoção popular que se supunha. A elite já aposta que isso não deverá ocorrer.

    A eleição de 2018 sem o Lula na urna eletrônica será uma eleição suja, manipulada; uma eleição com enorme déficit democrático.

    O governo eleito numa eleição como esta será um governo carente de legitimidade, que enfrentará instabilidade política e conflito social intenso.

    A continuidade do desmanche selvagem do Brasil e o aprofundamento do pacto de dominação rentista-liberal é a opção de guerra da oligarquia dominante contra o povo brasileiro e o ideal de Nação.

    Este processo, contudo, não se dará sem resistências que serão crescentes, em padrões presumivelmente mais radicais e duros que atualmente.

    A tentativa de contenção da luta e da resistência democrática será na base da repressão, da violência institucional e da supressão de direitos civis que são típicos em Estados de Exceção.

    Caso não ocorra uma drástica mudança da correlação de forças em favor do povo, o futuro imediato que se anuncia para o país não será de restauração democrática, mas de incremento da violência e da ilegitimidade do regime de exceção.

    A caravana do Lula pelo Brasil, iniciada em Salvador ontem, 18/8/2017, consagra o vínculo épico e mítico do maior personagem popular com seu povo – a classe dominante demonstra faro estratégico quando decide exterminar Lula.

     

  • A DECO do DF deflagrou hoje

    A DECO do DF deflagrou hoje mais a Operação PANOPTES, que apura fraudes em concursos públicos do DF, ocorridas, pelo menos, a cinco anos.

    São 04 mandados de prisão, envolvendo Hélio Garcia Ortiz e o filho, mais outros dois. Os Horiz já foram presos pelo mesmo cirme, mas voltaram a delinquir.

    Eles utilizavam ponto eletrônico para recebimento do gabarito; aparelhos celulares, que poderiam ficar no banheiro, por exemplo; idenditades falsas para os concursandos; e ainda tinha a participação de gente da máfia na própria banca examinadora das fraudes. 

    Johann Gutemberg, um dos presos, é proprietário de uma faculdade em Taguatinga, cidade satélite do DF, INEESP - Instituto Nacional de Ensino Especial.

    Até o porteiro do prédio onde funcionava os escritórios dos mafiosos foi cooptado. Cuidava de conseguir mais interessados no esquema. 

    O mais absurdo nesses casos é saber que muitos são aprovados sem a menor competência, concorrendo com tantos que deram a vida para conseguirem aprovação. 

    Até diploma os caras conseguiam, caso o interessado precisasse. 

    Quantas outras máfias não existem no Braisl? E. aí, cabe outra pergunta: quantos tomaram o lugar dos que realmente estudaram?

     

  • Golpe: o que está por trás do tal “Distritão MISTO”

    Golpe: o que está por trás do tal “Distritão MISTO”

    Por Núcleo Duro

    - Uma conta de chegada:

    Como voto em legenda é um fenômeno de grande centro/ Sudeste/ Sul, devem ter rodado uma simulação com esse "distritão misto" e visto que assim colocam mais uma meia dúzia em SP/ MG do PT.

    Isso é conta de chegada pra acomodar o PT de SP!

    A questão é que o PT ~não~ é mais "governo federal" e provavelmente não deixarão que haja ~expectativa~ disso em 2018 na hora da eleição ("Lula Presidente"), para chegar a influenciar o voto pro Legislativo onde há tendência “governista”/ fisiológica.

    (“grotões”)

    Então, suponho que o PT deverá perder muito mais gente nos grotões do que seria compensado em SP e MG por meio desse "distritão misto".

    *

    - Não renovação via grana:

    Dificulta-se a renovação MESMO no Sul, Sudeste.

    Deve-se lembrar que vem associado a financiamento público ~e~ limite de autofinanciamento. E o financiamento público depende da ATUAL força política.

    *

    - Cláusula de barreira:

    Quem não ultrapassa a barreira mas se elege teria direito a participar de Comissão?

    Se não tiver, melhor entregar o mandato (!)

    Comissão é onde 90% do processo legislativo se faz.

     

    LEIA MAIS »

     

     

  • Lula descreve a participação da Globo no golpe
    Casou com o Eduardo Cunha e escondeu o Aécio debaixo da saia 
     Publicado em  21/08/2017 no Conversa Afiada

    De uma entrevista de Lula ao Brasil de Fato:

    ​Como o Sr. avalia o papel da mídia e, especialmente, da Globo no golpe?
    Os grandes monopólios de comunicação foram decisivos para o golpe. A Rede Globo, em particular, foi um dos seus principais articuladores e a sua grande propagandista. O golpe não teria sido possível sem o ataque sistemático e a sórdida campanha de desmoralização que a Globo fez ao governo Dilma e ao PT. Para facilitar o golpe, ela ajudou a abafar as acusações contra os lideres golpistas (a blindagem a Aécio Neves é um exemplo flagrante disso), que só viriam a aparecer depois que a presidenta foi derrubada. A Globo não hesitou nem mesmo em se aliar a Eduardo Cunha para sabotar o governo e o protegeu de modo escandaloso até que ele terminasse o seu serviço sujo. Ela vendeu ao país a falsa ideia de que os problemas nacionais foram criados pelo PT, e que bastaria afastar o PT do governo – mesmo ferindo a lei e a democracia – para que o Brasil virasse uma maravilha. Hoje, com a mesma cara de pau, ela tenta convencer os trabalhadores e o povo pobre de que as pessoas vão viver melhor sem direitos trabalhistas e sem aposentadoria.

     

  • Alguém ainda tem dúvida?

     

    Robson Sávio Reis Souza

    Doutor em Ciências Sociais, professor universitário e membro da Comissão da Verdade de MG

    Uma cleptocracia cruel, covarde e assassina

    20 de Agosto de 2017Compartilhe no Google +Compartilhe no TwitterCompartilhe no Facebook

     

     

    Que o Brasil é comandado por uma coalizão de ladrões não há dúvidas. Além do bando que tomou de assalto o Executivo, observa-se também um Parlamento majoritariamente formado por larápios; outros tantos estão no Judiciário – que por omissão, ação ou conivência respaldam e dão suporte à empreitada golpista.

    Mas, por que estamos sob o domínio de uma cleptocracia? Porque somos dirigidos por “um tipo de governo no qual as decisões são tomadas com extrema parcialidade, indo totalmente ao encontro de interesses pessoais dos detentores do poder político. Assim, a riqueza é extraída de toda a população e destinada a um grupo específico de indivíduos detentores de poder. Muitas vezes são criados programas, leis e projetos sem nenhuma lógica ou viabilidade, que no fundo, possuem a função de beneficiar certos indivíduos ou simplesmente desviar a verba pública para os bolsos dos governantes.”

     

    Matéria completa: 

    https://www.brasil247.com/pt/colunistas/robsonsavioreissouza/312807/Uma-cleptocracia-cruel-covarde-e-assassina.htm

     

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