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Redação

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  • Estado “bom” subsidia os empresários. Na Inglaterra, R$ 457 bi a

    Tijolaço

    Estado “bom” subsidia os empresários. Na Inglaterra, R$ 457 bi ao ano..Viva a austeridade!

     

    8 de julho de 2015 | 11:18 Autor: Fernando Brito  

    Os nossos amigos neoliberais, tão acostumados a  exigir “menos gastos públicos” quando se trata de cortar dos trabalhadores, dos aposentados, dos investimentos públicos deveriam ler a edição do The Guardian, hoje.

    Assim, cru e direto: “os contribuintes (do Reino Unido) estão entregando às empresas 93 bilhões de libras  (R$ 477 bilhões) por ano” , na forma de “subvenções, subsídios e isenções fiscais”.

    É mais do que as empresas recolhem de impostos, muito mais.

    “No exercício de 2012-13, o governo gastou 58.2 bilhões de libras em subsídios, subvenções e incentivos fiscais corporativos. Recolheu  das sociedades beneficiadas apenas 41.3 bilhões de libras”, diz o jornal.

    Olhe o gráfico e veja quando isso começou a se intensificar.

    Lógico, com a crise de 2008.

    Aqui, os idiotas dizem que o governo gastou demais estimulando o consumo e elevando (ai!) os salários.

    Lá, a grana foi mesmo é direto para as empresas.

    O primeiro-ministro David Cameron, conservador, chama isso de “bem estar corporativo”.

    No bem-estar social, o bom e velho “welfare state”, tesoura.

    Hoje mesmo, ao divulgar o novo Orçamento, o governo inglês anunciou cortes de 34,9 bilhões de libras no orçamento da seguridade social, especialmente a aposentados.

    Evidente  que os britânicos não são um bando de imbecis e subsidiam para segurar o funcionamento de sua decadente economia, cada vez mais exposta pela crise.

    Devem, em títulos públicos, 90% do PIB e nem por isso tem de subir juros para se financiar, muito menos para dever mais.

    É que lá é, ou quase, o centro do mundo, enquanto nós estamos gramando para existirmos no planeta.

    O Estado é sempre uma ferramenta econômica.

    O que se tem de saber é a serviço do quê e de quem.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28152

  • Ig-Nobel de Economia para Sardenberg

    por Paulo Nogueira para o Diário do Centro do Mundo

    (08/07/2015)

     

    Está sobrando ódio no debate político brasileiro.

    E, consequentemente, está faltando humor.

    Por isso, é mais que bem-vinda a resposta que Lula deu ao jornalista Carlos Alberto Sardenberg a propósito de uma análise dele que atribuía a culpa da encrenca grega ao PT.

    Sardenberg fez uma bizarra conexão entre encontros entre o premiê grego Tsipras com Lula e Dilma, algum tempo atrás.

    Tsipras teria sido induzido a acreditar que você pode enfrentar uma crise econômica sem ajuste fiscal. Daí, segundo Sardenberg, a tormenta grega e europeia.

    Lula, em sua conta no Facebook, colocou uma montagem em que Sardenberg aparece culpando o PT por coisas como o frio, além, é claro, da crise grega.

    A foto é brincadeira, disse Lula, mas a análise é real.

    Espirituosamente, Lula lembrou os múltiplos microfones dados pela Globo a Sardenberg: Globonews, CBN, jornal O Globo etc etc.

    É assim com quem, como Sardenberg, poderiam ter um cartão escrito assim. Profissão: atacar o PT.

    Porque isso virou a melhor forma de fazer carreira na imprensa desde a ascensão de Lula: atacar o PT.

    Jornalistas de trajetória mediana até o PT chegar ao Planalto cresceram brutalmente ao entender a demanda dos donos das empresas jornalísticas e oferecer seus serviços.

    Sardenberg é um caso. Reinaldo Azevedo, outro. Diogo Mainardi, mais um. Até Augusto Nunes ressuscitou ao topar agredir sistematicamente Lula. 

    Aqui, um parêntese. Augusto consegue fazer piada com o apelido Brahma – ele que se gabava de ter conquistado o cargo de chefe de redação do Estadão ao derrotar, em mesas de bar, os Mesquitas em duelos para ver quem aguentava encher mais a cara.

    Considerada a tradição dos Mesquitas neste quesito, você pode imaginar quanto Augusto era bom em beber. (Nos anos 1980, quando trabalhávamos ambos na Veja, tomei na companhia de Augusto e outros grandes fogos pós-fechamento no bar do Alemão, perto da redação. Eu até que era bom para beber, mas Augusto era simplesmente imbatível.)

    Eis algo, aliás, comuníssimo entre jornalistas, o que não inibe ninguém de usar o apelido Brahma para tentar desmoralizar Lula entre leitores preconceituosos e moralistas.

    Sardenberg não precisou de Lula para virar piada.

    Antes que Lula se manifestasse, sua análise já viralizara nas redes sociais e provocara uma mistura de gargalhadas e desprezo.

    Com graça, Lula lembrou que Nobéis de Economia como Krugman defendem a estratégia de Tsipras.

    Piketty, o célebre economista francês que escreveu O Capital no Século 21, um formidável tratado sobre a desigualdade – um assunto ignorado por Sardenberg e congêneres –, também.

    Piketty lembrou que jamais a Alemanha pagou suas dívidas externas. Depois da Segunda Guerra, no início da década de 50, a Alemanha simplesmente não pagou o que devia aos credores internacionais por conta dos estragos nazistas.

    Mas nada disso conta para Sardenberg.

    Pobres ouvintes, ou espectadores, ou leitores de Sardenberg. Vão depois reproduzir as tolices que engoliram.

    Talvez um dia, se despertarem, fiquem com raiva de quem os leva a um mundo paralelo.

    Mas torço que, caso acordem, reajam como Lula: com bom humor.

    Basta deixar de ler, ouvir e ver Globo, Globonews, Veja, CBN, Jovem Pan e por aí vai.

    Quanto a Sardenberg, para encerrar, acho que agora ele faz jus ao Prêmio Ig-Nobel de Economia — uma paródia consagrada do Nobel — pela sua fantástica teoria sobre a Grécia.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/sardenberg-merece-ganhar-o-premio-ig-nobel-de-economia-por-seu-comentario-sobre-a-crise-grega-por-paulo-nogueira/

  • O PSDB do Aécio faz oposição AO Brasil. Um bando de bangunceiros

    Publicado em 08/07/2015  no Conversa Afiada

    Deputado: PSDB não tem
    moral para acusar ninguém

    Aécio é menino do Rio que fica tomando chopp em Ipanema e tem ciúme da Dilma

     

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    Na foto, o "menino do Rio" (do Cae), antes de um choppinho

     

    Deputado Silvio Costa, do PSC/PE faz forte discurso para denunciar que o PSDB nao tem credibilidade, nao tem programa e nao consegue chegar ao coração do povo.

     

    Lembra que esse TCU que vai julgar as “pedaladas” tem dois ministros citados na Lava Jato.

    Que o Alckmin já comeu o Aecim, que o Cerra quer o parlamentarismo, e o FHC tem inveja do Lula, porque o Lula fala com o povo e FHC com uma parta de elite imbecil de São Paulo, que odeia mineiro e nordestino.

    Vocês reclamam que a Dilma tem 39 ministérios.

    E o que é mais significativo: 39 ministérios da Dilma ou 27 secretarias do Akckmin em São Paulo e 27 do governador do PSB de Pernambuco ?

    Costa lembrou que o líder do DEM, Mendonça Filho, um dos mais agressivos contra Dilma, foi quem apresentou a emenda da reeleição do FHC.

    Que a reeleição passou porque muitos deputados federais de Pernambuco receberam rádios do FHC.

    E que o presidente do DEM, Agripino Maia, outro feroz oposicionista, apareceu no Fantástico recebendo propina de um milhão!

    E o Fernando Henrique demitiu o delegado Romeu Tuma, porque queria investigar a Privataria!

    Quando aparece corrupção em São Paulo … some!

    Com a Dilma, não!

    Ela apura tudo!

    Nunca tanta gente foi presa por corrupção !

    Que autoridade moral e política vocês tem, perguntou ele ?

     

    Já que o PT é frouxo ..

    E o ministro da Justiça é o melhor representante dessa passividade cúmplice …

    Tinha que vir um orador nordestino, do PSC, fazer o que os petistas não fazem.

    Ir pra cima !

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?t=31&v=JZxLLM49w9A align:left]

     

     

     

     

    Paulo Henrique Amorim

     

     

     

  • PF quer identificar repasses do governo de Minas a Youssef

    PF quer identificar repasses do governo de Minas a Youssef

    O policial é acusado de ser entregador de malas de dinheiro a mando de Youssef

    iG Minas Gerais | 

    08/07/2015 23:00:00

     

    Brasília. A Polícia Federal (PF) quer identificar eventuais pagamentos emitidos pelo governo de Minas Gerais a empresas do doleiro Alberto Youssef em 2010, quando o Estado foi administrado pelos hoje senadores tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia. A solicitação consta em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em junho no qual investigadores pedem a prorrogação da investigação de Anastasia por suposto envolvimento no esquema de corrupção deflagrado pela Lava Jato.

    O inquérito de Anastasia é um dos dois únicos que não foram prorrogados até o momento. Ao solicitar mais tempo de investigação, o delegado da PF Milton Fornazari Junior alega, entre outros motivos, necessidade de “identificação das ordens bancárias eventualmente emitidas pelo Estado de Minas Gerais no ano de 2010, em valores superiores a R$ 500 mil, que tenham tido como beneficiárias empresas controladas por Alberto Youssef”.

    A defesa de Anastasia já solicitou o arquivamento do inquérito. No ano passado, o caso foi encaminhado ao Supremo após o agente da PF Jayme Alves Oliveira Filho, o Careca, ter dito que entregou R$ 1 milhão ao tucano. O policial é acusado de ser entregador de malas de dinheiro a mando de Youssef.

     

  • O que explica a obsessão patológica brasileira com os 7 a 1 da A

    O que explica a obsessão patológica brasileira com os 7 a 1 da Alemanha?                                                   Por Kiko Nogueirai

    Postado em 08 jul 2015por :  

     

      

    O Brasil inteiro, ao que consta, está relembrando o primeiro aniversário dos 7 a 1 para a Alemanha na Copa do Mundo. Relembrando e comemorando.

    Jornais e revistas produziram “especiais” sobre a data, com fotos, piadas (algumas ótimas), causos, análises etc. Um dia que envergonhou o país, uma desgraça de proporções bíblicas causada pela gangue de Felipão.

    Foi um resultado desastroso para o futebol, sem dúvida, inédito, uma palhaçada de 90 minutos em que se viu uma equipe desmoronar em campo. Tomamos um cacete.

    Mas tudo isso você já sabe. Qual o sentido, então, do barulho?

    Nenhum, a não ser a velha mania de se autoflagelar, dando importância transcendental a uma derrota num esporte que, como outro qualquer, vive de derrotas e de vitórias. Um penitência patológica. É preciso conferir ao futebol uma dimensão que, na vida real, ele não tem.

    A Jovem Pan chama de “eternos” 7 a 1. Colunistas traçam paralelos com a crise política. “Uma soma de fatores levou ao 7 x 1”, escreveu o acaciano PVC, descobrindo a pólvora. Milhares falam na “perda da honra”. Testemunhas (!!!) estão sendo ouvidas. Nelson Rodrigues, pobre Nelson, é evocado novamente, sem direito a defesa.

    Vai ser assim pelos próximos séculos, segundo essa vocação maníaca depressiva.

    A goleada alemã será rememorada, daqui por diante, como o “maracanazo”, quando o Brasil perdeu para o Uruguai na final de 1950. Alguém já disse que, se todas as pessoas que garantem que estavam no Maracanã naquela tarde estivessem mesmo ali, a capacidade do estádio teria de ser de 800 mil lugares. Sim, foi marcante na história desportiva — mas daí à transformação em catástrofe nacional é uma insanidade.

    Depois, conquistamos cinco títulos. O que costuma ser repisado, porém, é a arrancada de Ghiggia rumo ao gol de Barbosa e o fictício apocalipse que se seguiu: suicídios, assassinatos com requintes de crueldade, aumento radical no número de álcoolatras, abortos espontâneos, enguias rastejando da Baía da Guanabara em direção  às casas.

    O que aconteceu quando a Alemanha aplicou aquela surra no Mineirão? Muita gente ficou triste, chocada ou revoltada — eventualmente, as três opções. Os alemães avançaram e conquistaram o título. Fim.

    Falta transformar o 8 de julho em feriado nacional. Há quem acredite que essa obsessão seria uma autocrítica necessária, que levaria, você já ouviu isso, a “salvar nosso futebol”.

    Não. É puro auto flagelo. Paradoxalmente, uma auto importância masoquista.

    A situação é tão absurda que a Alemanha, que por uma lógica reversa deveria estar celebrando a paulada em nós, passou batido na data. O maior jornal local, o Bild, preferiu falar dos 25 anos do triunfo no Mundial de 1990.

    Como assim?? Provavelmente, eles têm mais o que fazer. Uma sugestão é armar uma missão de senadores para exigir deles que enalteçam, enchendo a cara de cerveja quente durante uma semana, o resultado que os derrotados fazem questão absoluta de imortalizar.

     

  • “Foi uma convulsão, não uma convenção”: o surpreendente deputado

    “Foi uma convulsão, não uma convenção”: o surpreendente deputado que definiu à perfeição o PSDB.                                                                       Por Paulo Nogueirai

    Postado em 09 jul 2015por :  

    Clap, clap, clap

    Jean Wyllys resumiu bem: a mais perfeita descrição do PSDB veio de onde ninguém esperava.

      

    Não de um intelectual petista ou progressista, não de um político habituado a frequentar primeiras páginas ou manchetes, não de um tucano revoltado com a trajetória revoltante que o PSDB tomou nos últimos anos.

    Veio, num jorro histórico, de um deputado federal virtualmente desconhecido, e pertencente a um partido de segunda linha, o PSC. Não à toa, o vídeo viralizou nas redes sociais.

    Sílvio Costa é o nome.

    Certas verdades, muitas vezes, esperam uma voz que as pronuncie.

    Foi o que aconteceu.

    Costa, com humor, chamou a convenção do PSDB de convulsão. Poderia ter chamado de confissão, uma vez que Aécio afirmou que seu partido faz oposição ao Brasil, numa das raras verdades que  ele disse em muito tempo.

    Costa começou pela hipocrisia demagógica do PSDB.

    Como o mesmo partido que fez o diabo para aprovar a reeleição quando era de seu interesse agora, tão pouco tempo depois, se volta contra ela?

    É sabido que deputados foram comprados para votar a favor da reeleição por 200 mil reais em espécie, em valores da época. Hoje é coisa de três vezes mais.

    O que era menos conhecido foi a distribuição de concessões de rádios, sob o silêncio cúmplice e criminoso da imprensa.

    Costa lembrou também o ataque oportunista que o PSDB faz, agora, a medidas econômicas acertadas que ele próprio tomou no poder.

    Um exemplo é o chamado fator previdenciário, que disciplina as aposentadorias.

    Sem coerência não se tem nada, disse Costa. E o PSDB se tornou visceralmente incoerente.

    Como matraquear sobre os 39 ministérios de Dilma quando o governo Alckmin, com muito menos atribuições, tem 29?

    Costa definiu brilhantemente também os líderes tucanos.

    O problema de FHC é a inveja que sente de Lula, porque este é amado pelo povo, e ele desprezado.

    Aécio é o “Menino do Rio”, já não tão menino assim, a rigor. As pessoas mangam dele, disse Costa. (Mangar é zombar, no linguajar do Norte.)

    Mangam porque ele se comporta como um vencedor de Waterloo depois de ter fracassado miseravelmente nas eleições.

    Não apenas perdeu para Dilma, mas viu os mineiros, que ele dizia amá-lo incondicionalmente, enxotá-lo.

    O PSDB age, em sua fase terminal, como se o Brasil fosse uma República das Bananas, em que você pode buscar qualquer pretexto para anular dezenas de milhões de votos.

    Conte as razões, ou desrazões, citadas pelos tucanos desde sua derrota para tentar dar um golpe na democracia.

    Isso não colou? Tentemos aquilo. Não pegou? Ah, então experimentemos isso aqui.

    É patético, é canalha, é indecente.

    O Brasil não é uma República das Bananas. O PSDB sim: tem a alma viciada de um daqueles partidos vendidos de direita que abundavam em países como a Guatemala na década de 1950.

    Volto a Costa, e termino com mais uma de suas frases irretorquíveis.

    “O inacreditável é que o PSDB acredita que os brasileiros acreditam nele.”

    Parece poesia.

    Palmas. Palmas de pé.

    Clap, clap, clap.

     

  • Marta: PSB ou PMDB?

    Apesar de ter conversado com Michel Temer, no PMDB, Marta Suplicy afirma filiação ao PSB está mais avançada

     er

    Fim dos trabalhos no plenário do Senado, na noite de ontem, e a senadora e ex-petista Marta Suplicy (SP) já se preparava para sair quando foi abordada por este colunista.

    Tema da curtíssima entrevista: se ela vai mesmo para o PSB e se prefere agora o PMDB?

    Marta teve um encontro no início da tarde com o presidente nacional do PMDB, Michel temer, que é o principal cacique do partido em São Paulo. Ele vinha resistindo à filiação da ex-prefeita da capital a seu partido por um motivo muito singelo, segundo seus interlocutores mais próximos: os peemedebistas com quem Marta conversou, especialmente no Senado — como o líder do partido Eunício Oliveira (CE) e o presidente da Casa, Renan Calheiros (AL) — não teriam feito uma primeira aproximação entre ela e Temer, que é quem de fato poderia lhe abrir as portas.

    O PMDB funciona quase que como uma confederação de partidos regionais, em que os caciques de cada Estado é que decidem os rumos locais da legenda com mão de ferro.

    Era assim com Orestes Quércia em São Paulo, e é agora com Michel Temer.

    A entrada de Marta, para ser candidata a prefeita da capital, como pretende, mexe com muita coisa: Gabriel Chalita, que foi o candidato do partido nas últimas eleições, é agora secretário do atual prefeito, Fernando Haddad (PT). Haddad, por sua vez, deve ser candidato à reeleição, e Chalita, o seu provável vice.

    Além disso, Michel não sabe exatamente quanto de poder local acabará tendo que ceder a Marta, conhecida como uma operadora política de posições fortes.

    E a própria Marta também terá que refletir se sua filiação ao PMDB não significará ficar presa a uma legenda com estruturas de difícil rompimento.

    De qualquer maneira, a ex-prefeita admitiu ao iG que está na dúvida: PSB ou PMDB?

     

  • Mais um pouco de honestidade parlamentar

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/com-roubo-e-tudo-vamos-chegar-la-o-ato-falho-de-eduardo-cunha-no-twitter/

    Com roubo e tudo vamos chegar lá”: o ato falho de Eduardo Cunha no Twitter

     

    Os internautas não perdoam.

    Eduardo Cunha postou um tuíte que dizia o seguinte: “Com roubo e tudo vamos chegar lá.”

    As respostas vieram logo.

    “Quanta honestidade, deputado!”, disse um tuiteiro.

    “Sincericídio”, afirmou outro.

    Um, menos bem humorado, foi direito: “Pilantra!”

    Eduardo Cunha, ou quem cuida de sua conta, apagou o tuíte. Mas internautas já o tinham fotografado, e agora a involuntária confissão circula nas redes sociais.

      

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