Jornal GGN – Mesmo com decreto de quarentena prolongado até 22 de abril pelo governador de São Paulo, João Doria, como medida de contenção contra a transmissão do novo coronavírus, o movimento nas ruas têm voltado ao normal gradativamente. Mas, segundo o infectologista David Uip o pico da pandemia no Estado deve acontecer em maio e, talvez, o isolamento social não siga até lá.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, o médico parte da equipe de enfrentamento do novo coronavírus do Estado, explica que diferente da projeção do ministro saúde, Luiz Henrique Mandetta – que espera o pico de casos da doença até junho -, São Paulo se prepara para o salto de números de infectados em maio.
“Ele [Mandetta] fala de Brasil. Aqui estamos prevendo que [o pico de casos do novo coronavírus] será em maio, mas não dá para precisar qual a semana de maio”, expicou. Contudo, o infectologista pontua que, talvez, o decreto de isolamento social não se estenda até lá. “Ainda não está sendo discutido, não falamos disso ainda”, disse.
Questionado sobre os planos a longo prazo do governo paulista em relação a pandemia, o infectologista declarou que “não dá para fazer essa projeção por enquanto”. Uma vez que “há duas variáveis importantíssimas: pode surgir antes um medicamento e, depois, a vacina. Não ajuda fazer projeções para mais tempo”.
O médico, recém curado do Covid-19, também destacou que é preciso “levar esperança para as pessoas que adoecem. É um quadro grave muitas vezes, mas há perspectiva do tratamento”.
“É fundamental que essa ciência investigativa continue trabalhando como sempre trabalhou, na vanguarda, procurando soluções. Sempre tive e tenho muito otimismo na ciência”, completou.
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