Jornal GGN – O caos no país, ocasionado pela condução da pandemia da Covid-19 pelo governo de Jair Bolsonaro (sem partido), tem feito com que fabricantes internacionais de suprimentos para vacinas tenham dificuldades para enviar remessas de reagentes e insumos para o Brasil. As informações são do UOL.
De acordo com Maurício Zuma, diretor da Bio-Manguinhos, laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que produz a vacina Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19, o “alerta amarelo” já foi dado para possíveis atrasos nas entregas dos imunizantes ao Plano Nacional de Imunização (PNI), já que empresas estrangeiras não conseguem realizar voos para o país.
No dia 23 de março, o cronograma do Ministério da Saúde já apresentava uma redução de quase 10 milhões de doses de vacinas contra o vírus previstas para serem entregues neste mês de abril.
Segundo Zuma, os recordes de mortes pela doença registrados nas últimas semanas e as novas cepas da doença são os motivos da resistência de companhias internacionais em enviar voos.
Insumos descartáveis e reagentes químicos estão entre os itens de difícil compra no momento. Além disso, a alta demanda por esses suprimentos no mercado internacional é outro entrave enfrentado para a aquisição.
Com isso, a produção de imunizantes da Fiocruz contra a covid-19 corre risco, uma vez que os materiais são considerados fundamentais para a linha de produção.
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