Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  • O circo do morro.

    Não existe mais Judiciário no Brasil, tudo virou uma avacalhação só.

    Por trás de tudo interesses inconfessáveis de padres ladrões, que vão dos que se fingem de intelectuar (enganam principalmente os vaidosos ateus) até os que se fingem de humildes santinhos, para espalhar engodos de todos os gostos. E é lógico que, como igreja para eles virou negócio$, os entendimentos e conchavos com "pa$tore$" "evangélicos" é total e por baixo do pano. Por esse motivo o golpe salafrário foi dado e continua em sua calhordice a céu aberto. 

    Muitas pessoas de bem que poderiam pensar por si mesmas e se unir para impedir essa sem vergonhice sem limites, acabam sendo engambeladas por falsos pastores, que induzem a muitos acharem que os mesmos têm o monopólio de Deus (só eles podem citar a Bíblia) e por todos devem ser obedecidos. Só porque esses ladrões salafrários querem. Deus não é propriedade de cambada nenhuma e muito menos para ser usado para se aplicar golpe em um país inteiro e a todos fazer de idiotas, como estão fazendo. Uma hora põem fogo na massa de vagabundos (as), depois tudo vira "paz" de cemitério.

    Se existissem verdadeiros pastores nesse país, seriam respeitados direitos iguais entre homens e mulheres, e não estaríamos assistindo a esse "espetáculo" dos horrores da criminalidade, não teria havido o sem vergonha impeachment da presidente Dilma, e pessoas honestas como o presidente Lula não estariam nessa perseguição do CALHORDA DE CÚRITIBA. Todos seriam julgados com igualdade e não se incriminaria somente integrantes do PT. Se fosse para anistiar também seria a todos, visando um começo que seria novo.

    Que o diabo, que é o verdadeiro chefe desses ladrões, carregue a todos ladeira abaixo. Corja de vagabundos!!!!

  • Pessoal e intransferível

    Minha marchinha para o carnaval 18:

     

    "Dentista, dentista

    Será que o doutor

    Vai me tirar da sua lista

     

    Bis

     

    Dentista! Dentista!

    Será que o doutor

    Vai me tirar da sua lista

     

    Tri ou triz

     

    Dentista, dentista

    Será que o doutor

    Vai me tirar da sua pista? '

     

     

  • José Simão
     
    E a Odebrecht é

    José Simão

     

    E a Odebrecht é um caixa eletrônico de caixa dois!

    Rarará!

    E a queda do PIB? O PIB virou PIF! Produto Ínfimo Brasileiro!

    PIB quer dizer Pobreza Individual do Brasileiro!

    E uma amiga disse que PIB na casa dela é Pinto Indo pro Brejo!

    Mas é exatamente isso que tá acontecendo no Brasil: o pinto tá indo pro brejo!

    Rarará!

    E um outro diz que PIB quer dizer Pode Internar o Brasil!

    Rarará!

    E se o Brasil quiser um PIBÃO é melhor chamar o Kid Bengala. O PIB BENGALA!

    Rarará!

    É mole? É mole, mas sobe!

    O Brasileiro é Cordial! Aliás, a Lotérica é Cordial: "Favor não entrar comendo abacaxi, melancia ou tomando suco".

    Não pode nada! Abaixo a repressão! Fora, Temer!

    Rarará!

    Nóis sofre, mas nóis goza! Hoje só amanhã!

    Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

     

  • José Simão
    Buemba! Buemba!

    José Simão

    Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

    Piada Pronta do Dia da Mulher! Radialista baiana: "Se você sofreu violência doméstica, recorra à Lei Maria Apanha".

    Rarará!

    E como será que o Trump trata a mulher dele? "Cale a boca e sorria, sua imigrante!"

    Rarará!

    E a senadora Gleisi Hoffmann propôs greve do sexo no Dia da Mulher! Só pode ser gozação! Dia Nacional da Dor de Cabeça!

    Rarará!

    Primeiro que ela não é mulher, é Barbie! Segundo que ela devia fazer greve de propina. E terceiro, ela não sabe que orgasmo foi justamente uma conquista das feministas! Antes só o pai gozava! Antes só o Paulo Bernardo gozava!

    Rarará!

    E atenção! Pra 2018, o Doria promete um "Carnaval de Rua Indoor". Com isolamento acústico!

    Rarará!

    E o caixa 2? O Frankstemer com aquela cara de defunto não tem caixa dois, tem caixão dois!

    E essa: "Aécio disse que doação foi da Odebrecht foi legal".

    Eu também acho superlegal ganhar R$ 25 milhões!

    Que legal!

    Rarará!

  • Um país esperando Godot.

    Um país esperando Godot.

    Como na peça máxima do teatro do absurdo de Samuel Beckett estamos num país Esperando Godot. A única diferença que não são duas personagens esperando Godot, mas sim um país em diálogos do absurdo esperam Godot. A peça passa num ambiente minimalista em que os dois personagens ficam falando de forma mecânica coisas sem sentido e ficam nos dois atos esperando Godot.

    Nada mais faz sentido na nação brasileira, um executivo que sabendo que não representa mais nada se jacta de sua falta de representatividade, um congresso que mesmo sabendo que o que vota é totalmente ao contrário da vontade de seus eleitores continua com os diálogos do absurdo, um serviço público que começa a falhar exatamente por falta de recursos, um ministro da fazenda que no meio da maior depressão econômica que se tem notícia que fala que há indícios de retomada porque algo passou de um tanto mais um tantinho. Um personagem que tem popularidade, porém que apesar da popularidade a maioria dos espectadores está assistindo para ver se ele será preso ou não. Ou seja, é o cenário legítimo do teatro do absurdo.

    No meio da peça de Samuel Beckett aparecem dois personagens, um aristocrata e um escravo, em que o primeiro faz o segundo trabalhar e só ele que fala, talvez possam estes dois representar a oligarquia econômico-política judiciária que puxa o seu escravo fazendo carregar algo pesado enquanto os outros dois personagens continuam esperando Godot.

    Esta peça foi escrita logo após a segunda guerra onde talvez a imobilidade das pessoas, quebradas pela guerra, ficavam simplesmente esperando Godot.

    Pois podemos ter uma leitura semelhante da peça de Beckett, com uma diferença substancial, no lugar de dois personagens que ficam esperando algo que nem é revelado durante todo o diálogo e que somente a cada fim de cada ato um quinto personagem, uma criança, avisa que Godot virá no outro dia, no fim do primeiro ato, e que Godot não virá mais, no fim do segundo ato. O que ocorre no Brasil atual que há milhões esperando Godot.

    A peça de Beckett foi escrita em 1948, ou seja, três anos após a grande tragédia do século XX, a segunda grande guerra, logo os europeus estavam completamente quebrados e extenuados, então uma espera de um Godot era natural, mesmo que ele não viesse nem desse nenhum sinal de sua vinda.

    Porém o que ocorre no Brasil dos dias atuais, temos uma população abatida por todos estes confrontos com a nossa realidade de nossa própria nação que parecia encobrir uma felicidade que era para o sempre.

    Também perdemos a capacidade de reagir, pois passamos na nossa história várias fases tão ou mais negras do que a atual, mas reagíamos. Quem? Não interessa, mas não ficávamos debaixo de uma única e pequena árvore esperando Godot.

    Todos sabem que o governo não representa ninguém a não ser ele mesmo, todos sabem que este governo que não existe está levando o país para a maior depressão da nossa história, mas ficamos nos relacionando via Internet num diálogo do absurdo, esperando Godot.

  • ''''É intolerável (e

    ''''É intolerável (e paradoxal) descobrir que eu mesmo posso ser a razão da domesticação do desejo do outro –ou seja, que por minha causa o outro pode renunciar ao que eu mais amava nele.''

    ( pra entender esta crônica precisa ler da semana passada,

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2017/03/1862768-conselho-aos-jovens-medicos.shtml

     

    Contardo Calligaris

     

    Cada um ama seus bichos preferidos

    Na coluna da semana passada, comentei o filme "A Garota Desconhecida", dos irmãos Dardenne.

    E declarei meu amor pela protagonista, a jovem médica Jenny Davin, "porque (ela) não usa maquiagem e seca o cabelo com uma toalha; porque vive de jeans e dois moletons meio surrados; porque come o que tiver ou o que sobrar; (...) ; porque ela só usa luvas descartáveis quando precisa proteger a queimadura infeccionada de um paciente, e não para auscultar nem mesmo para trocar o curativo no pé de um idoso diabético; (...) porque ela não tem preocupação de status; porque, enfim, ela traça sua vida (e sua carreira) a partir do que lhe parece ser sua responsabilidade".

    Acrescentei que a responsabilidade que Jenny sente não tem nada a ver com compaixão por coitados e deserdados. Ao contrário, ela sabe que os sentimentos atrapalhariam seus diagnósticos.

    Pois bem, vários leitores e leitoras (sem ter necessariamente visto o filme) me perguntaram se eu gostava mesmo de pessoa desleixada, desgraciosa e vestida com o que encontra no chão ou no armário na luz incerta da primeira manhã.

    Antevendo essas simpáticas provocações, eu já tinha observado: não é que Jenny não se importe consigo mesma, é que ela tem mais o que fazer. E eu gosto das pessoas que têm mais o que fazer. Vou explicar.

    Uma sabedoria popular divide os parceiros possíveis em duas grandes categorias: cachorros e gatos. A mesma sabedoria diz que, entre os apaixonados, há os que amam os cachorros e há os que amam os gatos.

    Não há uma correspondência perfeita entre os animais domésticos que preferimos e nossas escolhas amorosas, mas tanto faz. O que importa é que, numa relação amorosa, alguns (e algumas) procuram um outro que, quando eles voltam para casa, 1) chegue abanando e pulando, 2) traga correndo sua bolinha pedindo para brincar, 3) tenha uma irresistível carência que o leve a lamber a cara de seu amor (ou formas equivalentes de carinho).

    Por outro lado, alguns (e algumas) preferem um outro que, quando eles chegam em casa, fique deitado no sofá, apenas lambendo seu próprio pelo, como se ele mesmo fosse o único centro de seus interesses. Brincar com esse outro é só quando ele está a fim, e o carinho dura o tempo que ele quiser.

    Os amados tipo cachorro seriam generosos e dedicados, mas, em contrapartida, dependentes do nosso afeto a ponto de se tornarem chatos.

    Os amados tipo gato seriam autocentrados, sobretudo apaixonados por si mesmos, e também chatos pela constante espera de serem adorados e admirados.

    Cada um reconhecerá (em parte, claro) seu companheiro ou companheira. É possível que o tipo gato seja mais frequentemente feminino, e o cachorro, masculino. Mas há numerosas exceções, e cansei de ouvir a queixa de mulheres cujo homem, na hora do sexo, olhava para o espelho ao lado da cama para ver seus próprios músculos tensionados.

    Em que parte da tipologia de cães e gatos se enquadraria Jenny Davin, mulher de meus sonhos? Nenhuma.

    É que há mais um (vastíssimo) tipo animal que não está incluído nessa tipologia aproximativa. São os animais que não são domesticáveis –alguns, aliás, zero domesticáveis (da tarântula ao dragão de Komodo), alguns muito pouco (da onça ao gorila, passando pelo cavalo etc.).

    O outro por quem me apaixono pertence a esse tipo: ele se relaciona comigo, pode ser carinhoso e companheiro (e gosto disso), mas, no fundo, como Jenny, ele tem mais o que fazer (e disso eu gosto mais ainda).

    Em outras palavras, o que amo no outro é a selvajaria irredutível de seu desejo. Selvajaria aqui não significa que o desejo seja rústico ou grosseiro, mas apenas que o desejo do outro pelo qual me apaixono nunca é plenamente domesticado –se ele for domado, será só por um tempo, e se assilvestrará de volta, a qualquer momento.

    Às vezes, a vida de família (por exemplo, a exigência de ser pai e mãe antes de ser homem e mulher) domestica e extingue o desejo sexual dos dois. Às vezes (e isso é pior ainda), as supostas exigências do casal acabam também com o amor dos dois, quando um deles ou os dois se esquecem de seu desejo silvestre para se tornarem cães ou gatos.

    É intolerável (e paradoxal) descobrir que eu mesmo posso ser a razão da domesticação do desejo do outro –ou seja, que por minha causa o outro pode renunciar ao que eu mais amava nele. 

  • Clovis Rossi
    Retrocesso

    Clovis Rossi

    Retrocesso econômico provocado por políticas de Dilma Rousseff é um crime

    Vamos tirar as luvas que encobrem as palavras duras e dizer, com toda a clareza, que o retrocesso econômico-social provocado pelas políticas de Dilma Rousseff é o equivalente a um crime. Um crime de lesa pátria.

    Não há outra palavra adequada para qualificar a redução de quase 10% na renda de cada brasileiro.

    Dilma Rousseff foi punida pelo crime. Que ninguém se iluda: ela não foi afastada pelas pedaladas fiscais. Foi vítima de um teorema clássico na política: um governo fracassa, o público se irrita, os políticos oportunistas abandonam o governante e se cria um pretexto para o impeachment, afinal consumado.

    O problema é que, punida Dilma, ficou de pé todo o "sistema" que a sustentava, para chamá-lo de alguma maneira.

    Cito meu guru na análise econômica, Vinicius Torres Freire, na coluna desta quarta-feira (8):

    O que trouxe o país a "esse abismo sórdido" foi "a 'pax luliana', o acordão entre petismo e agregados esquerdistas com os donos da grande empresa e do dinheiro grosso em geral".

    O que se tem agora é a "pax temeriana". Saem o PT e os agregados esquerdistas, mas fica o PMDB, partido corresponsável de resto pelo crime de lesa pátria que é essa brutal recessão.

    No lugar do PT, entra o PSDB, partidos que a Lava Jato tornou mais indistinguíveis do que já eram antes dela. Basta lembrar um detalhe: Henrique de Campos de Meirelles foi eleito, em 2002, pelo PSDB, mas se tornou, em 2003, o ministro da Fazenda de fato do governo petista, na condição de presidente do Banco Central. Volta, no novo acordão, como ministro "de jure" e de fato do governo Temer.

    Claro que continuam no novo "sistema" os donos da grande empresa e do dinheiro grosso. Estão sempre com o governo, seja qual for o governo, e representam o que os argentinos gostam de chamar de "poderes fácticos".

    Os que na verdade mandam.

    É possível que o novo acordão ressuscite um país que respira por aparelhos? Que retire o país da UTI é perfeitamente possível e até esperável. De um lado porque nenhuma das invenções modernas ou antigas foi capaz de pôr um fim aos ciclos econômicos.

    Do outro porque os novos gestores parecem determinados a não cometer mais os desatinos que arruinaram o país.

    Mas, entre sair da UTI e se tornar hígido, há um espaço fundamental, que por enquanto não está nem remotamente no horizonte.

    A crise não fez o país perder apenas renda, o que já é uma enormidade. Perdeu ambição. Como aponta essa excelente repórter que é Érica Fraga, "as estimativas do chamado PIB potencial brasileiro —capacidade de crescer sem gerar pressões inflacionárias— variam, atualmente, de 1,5% a 3,5%".

    É muito pouco por si só, mas se torna um crescimento anêmico quando se pensa que, não faz tanto tempo assim, havia estimativas de que o país precisaria crescer 7% ao ano (na média, claro) para se tornar de fato desenvolvido.

    Com essas perspectivas, calcula a Folha, apenas em 2023 o país retornará ao mesmo nível de renda média de 2013, "numa década inteira de estagnação".

    É ou não um crime?

  • Juca Kfouri( petista até a

    Juca Kfouri( petista até a medula )

    ''Do mesmo modo os petistas, em vez de ajoelhar no milho e pedir desculpas ao país por terem se lambuzado, dizem ter agido como os demais partidos, como se isso os inocentasse.'

     

    Cartolas, conselheiros e torcedores agem por dinheiro

    Grande amigo, apaixonado por política e por futebol e, como só se diz no Brasil, irritantemente honesto, conta ouvir de seu analista que ele sofre de "masoquismo patológico".

    Só pode.

    Porque não há nada mais parecido com o Brasil que o futebol brasileiro, ou, por outra, nada mais parecido com o futebol brasileiro que o Brasil.

    Deixemos pra lá o Marco Polo que não viaja e seus antecessores.

    Lembremos, de novo, dos acontecimentos recentes no Palmeiras, e dos no Corinthians, em 2005.

    Então, dizia-se: "Não importa a origem do dinheiro da MSI desde que venha via Banco Central".

    Assim é no futebol e na política.

    Se o dinheiro vem de tráfico de drogas, de armas, de porca agiotagem, de doleiro, de lavagem, dane-se, importa aparentar ser decente.

    Há até quem distinga o dinheiro de caixa 2 para se eleger do para enriquecer nas campanhas, como se fossem dinheiros diferentes e como se quem usa para um fim não use para o outro.

    Do mesmo modo os petistas, em vez de ajoelhar no milho e pedir desculpas ao país por terem se lambuzado, dizem ter agido como os demais partidos, como se isso os inocentasse.

    O caso do Corinthians acabou na morte, aparentemente por envenenamento, do chefão russo Boris Abramovich Berezovsky em seu luxuoso apartamento em Londres.

    Mas o dinheiro dele entrava pelo Banco Central para comprar Carlitos Tévez, Nilmar, Mascherano e sabe deus quem mais.

    Era, do enviesado ponto de vista em voga, "legal".

    Na segunda-feira passada vimos espetáculo deprimente para validar a eleição como conselheira do clube da patrocinadora do Palmeiras, Leila Pereira, sem ter tempo suficiente como sócia para tanto.

    Simplesmente se fez tabula rasa do estatuto porque, segundo o discurso de um dos majoritários conselheiros subservientes ao dinheiro da Crefisa, "não é hora para melindres legais diante do tamanho do patrocínio".

    No Corinthians o dinheiro era sujo, mas "legal". No Palmeiras o dinheiro é visto como limpo, mas compra uma ilegalidade.

    Deixemos claro na suruba brasileira (perdão rara leitora e raro leitor, mas o termo é de um membro da quadrilha nacional), porque há quem não entenda: não se discute a legitimidade da pretensão da patrocinadora palmeirense em vir a presidir o clube.

    Só aponta-se para o fato de o estatuto alviverde não permitir sua candidatura, objeção nem sequer mencionada na votação legitimadora.

    Simples assim, embora precise ser desenhado num país em que traficante se vicia, prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme e pobre é de direita, como dizia Tim Maia. E jornalista faz merchan.

    É mesmo a cara do Brasil.

    Os tucanos chamam de petralhas quem vê o atual governo pior que o anterior. Os petistas chamam de coxinhas quem acha o inverso.

    Os corintianos chamavam de "anti" os críticos da MSI, da Arena Corinthians e da promiscuidade com o governo.

    Os palmeirenses chamam de invejosos quem mostra a indecência em curso no clube.

    Porque é tudo por dinheiro e, se é assim, fica uma sugestão, sem ironia, sem segundas intenções e melhor que a achada pelo eleitorado dos Estados Unidos: Silvio Santos para presidente!

     

  • Mônica Bergamo
    Skaf pede

    Mônica Bergamo

    Skaf pede apoio à 'luta das mulheres'; Fiesp tem apenas homens na diretoria

    DIZER
    O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de SP), Paulo Skaf, usou sua conta no Twitter para homenagear as mulheres neste 8 de março. "Vamos sempre lembrar e apoiar a luta das mulheres. Pq todo dia é dia de respeitá-las como companheiras na escola, no trabalho e na vida", escreveu.

    FAZER
    A Fiesp não tem nenhuma mulher entre os mais de cem membros que compõem sua diretoria, eleita em 2011. Segundo a assessoria da entidade, a situação é um reflexo da própria indústria e seus sindicatos, que têm baixa presença feminina em seus quadros.

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