Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

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  • A impressionante demonstração de força militar da China

    Nilson Lage - 53 min - Não sei se vocês repararam. O Presidente da China, Xi Jipping, engenheiro químico e cientista político de 64 anos, foi à Mongólia Interior, vestiu uniforme e assumiu, de pé em carro aberto,, o comando de um desfile militar impressionante, que postei, hoje de manhã, na íntegra.

    Ao final, discursou a suas tropas, conclamando-as a seguir a liderança do Partido Comunista Chinês.
    O pretexto foram os 90 anos da fundação do Exército Popular de Libertação..
    É um recado sério ao mundo e uma constatação de que as tensões na política mundial estão no limite.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=XHOE-tDGqJM%5D

  • Anulação do Impeachment da Presidenta Dilma Rousseff

    Ideia Legislativa popular proposta no Senado

    Apoie e compartilhe!

    Já atingimos o número necessário de 20.000 apoios para a ideia se tornar uma Sugestão Legislativa e ser debatida no Senado. Agora precisamos aumentar em muito esse número para que a sugestão seja realmente levada a sério.

    Os apoios se encerram em 01/11/2017

    Basta clicar no link abaixo para acessar a página do Senado e apoiar a ideia:

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=79769

     

  • ''Conosco, o deboche sempre

    ''Conosco, o deboche sempre falou mais alto que a devoção. A percepção generalizada da corrupção nos mantém realistas: sabemos que, por trás da propaganda, todo líder é demasiado humano. Onde nossos vizinhos fazem a hagiografia de seus heróis, nossa história funciona melhor como chanchada.''

    Joel Pinheiro da Fonseca

     

    Venezuela serve como teste de caráter na política brasileira

            A Venezuela serve como um teste de caráter na política brasileira. Se alguém defende o regime Maduro, pode ter certeza: essa pessoa nutre as piores e menos democráticas intenções para o Brasil.

    Maduro preside a fase terminal do chavismo, num espetáculo deprimente de pauperização, degeneração institucional e violência. Com inflação que deve superar os 1.000% este ano, produção em queda livre, pobreza em ascensão, falta de alimentos, emigração em massa e dezenas de opositores mortos, a última desculpa para os abusos do governo cai por terra: não é pelo social; é pelo poder.

    É o resultado previsível de um programa insustentável. As conquistas sociais de Chávez nada mais foram que usar os ganhos extraordinários do petróleo (cujo preço estava alto) para financiar políticas de transferência de renda. Nisso, aproveitou para submeter todas as instituições do país ao Poder Executivo, cercear a mídia, amordaçar a oposição e estatizar a economia.

    Minou a capacidade produtiva do país e tornou os serviços públicos reféns dos altos e baixos do mercado internacional. Quando o preço do petróleo caiu, o sonho acabou. Com as instituições tomadas pelo chavismo, a economia em frangalhos e a violência em alta, é difícil vislumbrar uma saída.

    A Assembleia Constituinte agora eleita é um golpe de Maduro para anular o Congresso, que lhe faz oposição. As regras foram feitas sob medida para favorecer o regime: pequenas comunidades rurais têm o mesmo peso que grandes centros urbanos, que é onde reside a maior parte da oposição. Isso sem falar no um terço das vagas reservadas para "grupos sociais" selecionados a dedo.

    O esquema vem revestido da retórica mistificadora da soberania popular. Quem seria contra deixar o povo escolher? Invariavelmente, a exaltação ufanista da democracia sem lei serve à concentração do poder nas mãos de um só. Isso passa longe da democracia de verdade, que depende de divisão de poderes e de regras claras, constantes e não pautadas pela expediência política.

    É lamentável ver partidos como PT e PSOL apoiando o governo Maduro. O PT é o cabeça da corrupção nacional. O PSOL é, até onde sabemos, limpo nesse front. Agora ambos se mostram unidos num intento ainda pior que a corrupção: a aspiração totalitária, ou seja, o uso oportunista das massas para alavancar o poder total de um pequeno grupo.

    Felizmente, o Brasil difere da América hispânica. Não temos Chávez nem Maduro, Perón nem Kirchner; nem muito menos Fidel. Conosco, o deboche sempre falou mais alto que a devoção. A percepção generalizada da corrupção nos mantém realistas: sabemos que, por trás da propaganda, todo líder é demasiado humano. Onde nossos vizinhos fazem a hagiografia de seus heróis, nossa história funciona melhor como chanchada.

    Somos individualistas demais para nos sacrificarmos em prol de um projeto de poder alheio; é uma de nossas virtudes. Gratidão e ternura para com um líder? Sim, na medida em que esperamos ganhar com ele. Disposição para lutar nas ruas, cortar relações pessoais com opositores? Jamais. E se se achar muito acima da carne seca, que caia no chão.

    Por isso, não acredito que o Brasil viverá o pesadelo venezuelano. Mas fiquemos alertas: não falta quem queira tentar...

  • Mas agora é hora de nós todos

    Mas agora é hora de nós todos atuarmos como cidadãos em busca de propósito tão básico quanto fundamental: o entendimento e o respeito mútuo.

  • Muitos fizeram isso, e as

    Muitos fizeram isso, e as empresas estão aí firmes e preparadas para o próximo ciclo de crescimento que começa a aparecer no horizonte.

  • No início desta longa e

    No início desta longa e resistente crise, escrevi aqui neste nobre espaço como era importante que os líderes empresariais olhassem para dentro de suas empresas e as gerissem da forma mais eficiente possível da porteira para dentro, onde podiam atuar com alto impacto, enquanto a crise lá fora se desenrolava longe de sua capacidade de influência.

  • A propósito, vale sempre

    A propósito, vale sempre lembrar diálogo extraordinário entre uma freira americana cuidando de leprosos e um milionário empresário americano, que a vendo ali naquela situação afirmou: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". Ao que ela responde: "Eu também não"

  • Os empresários, assim como

    Os empresários, assim como todos os outros setores da sociedade, precisam participar dessa reação propositada. Muitos já o estão fazendo, cientes de que há coisas mais importantes na atuação empresarial do que o lucro líquido, embora o lucro seja obviamente fundamental para todas as empresas.

  • Nesse longevo flá-flu

    Nesse longevo flá-flu brasileiro, um propósito coletivo básico, talvez o mais básico de todos, é buscar o respeito mútuo e o debate razoável. É pouco para reconstruir uma nação devastada, mas é suficiente para começar a 

  • No seu discurso em Harvard,

    No seu discurso em Harvard, Zuckerberg cita uma bela história sobre o presidente americano John F. Kennedy. Em visita à Nasa, o líder democrata perguntou a um faxineiro que andava com uma vassoura na mão o que ele fazia na agência espacial. Ele respondeu: "Sr. presidente, estou ajudando a levar o homem à Lua".

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