Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

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  • O campo de futebol que fabrica a sua própria energia

    Campo de futebol no Morro da Mineira é precursor em geração de eletricidade

    Refletores LED são acesos graças a tecnologia inglesa que transforma passos de jogadores no piso em energia que se acumula

    POR CARLOS ALBERTO TEIXEIRA / COM SITES12/09/2014 11:53 / ATUALIZADO 12/09/2014 12:22Campinho da Mineira entrou para a história graças à Pavegen, em parceria com a Shell - Divulgação

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    RIO – Com a presença de Pelé, foi inaugurado nesta quarta-feira no Morro da Mineira, no Catumbi, o primeiro campo de futebol cujos refletores são alimentados eletricamente com energia gerada pelas pisadas dos jogadores no solo.

    Graças a 200 placas retangulares à prova d’água instaladas sob o campo, a energia cinética dos jogadores em movimento durante as partidas é capturada, gerando eletricidade. As placas são fabricadas com 80% de material reciclado e têm dimensões de 600 x 450 x 68mm.“O mundo inteiro começou a olhar para o Brasil por causa do futebol”, disse Pelé à AFP. “Espero que com projetos como este, o mundo comece a olhar para o país por sua participação na ciência”.

    Durante a noite, 100% da energia acumulada é utilizada para acender os seis refletores de LED que iluminam o campo. Já ao longo do dia, entre 70% e 80% da energia que vai se acumulando vem de painéis solares fotovoltaicos instalados sobre a sede de uma escola de samba situada ao lado do campo. O conjunto produz 2 Kwh (quilowatts-hora) de energia, sendo capaz de manter os refletores acessos durante até 10 horas.

    Detalhe das placas coletoras de energia da Pavegen - / Divulgação

    “Estamos começando a acreditar mais na ajuda vinda de empresas privadas do que no auxílio prestado pelo Estado, que já propôs tantos projetos aqui, sem realmente fazer nada”, desabafou à agência Pedro Paulo Ferreira, líder da associação de moradores local.

    Apesar do projeto ter trazido luz ao esporte, nem tudo são rosas. Segundo os jogadores, cada time precisa pagar R$ 50 por hora para jogar no campo durante dias de semana, R$ 70 nos finais de semana — uma soma excessivamente alta para os moradores da comunidade.

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    Os próprios residentes aprovaram o esquema em votação pública ocorrida anteriormente, mas agora existem dúvidas.

    “De segunda a sexta-feira o campo está vazio”, disse à AFP Bruno Oliveira, de 25 anos, funcionário de um hospital. “Hoje, temos que jogar fora de nossa comunidade, pois não podemos pagar. As pessoas que realmente jogam aqui vêm de algum outro lugar”.

     

  • A verdade está aqui

    A verdade está aqui.

    O resto é Marina e Aécio:

    http://blogdomello.blogspot.com.br/2014/09/quadro-comparativo-do-brasil-...

    Quadro comparativo do Brasil de 2002 com o de 2013, em todas as áreas. Informe-se para votar consciente

    Com este quadro você vai ter argumentos baseados em dados, com fontes seguras e oficiais (especificadas ao final), para conversar com amigos e familiares e assim conseguir fazer uma comparação entre os governos Lula e Dilma e os anteriores, que as candidaturas Marina e Aécio querem trazer de volta.

    É isso que está em jogo: a continuidade do governo de mudanças Lula-Dilma ou a volta ao passado. Compare.

    O BRASIL REAL - DE 2002 A 2013

    Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina

    1. Produto Interno Bruto:
    2002 – R$ 1,48 trilhões
    2013 – R$ 4,84 trilhões

    2. PIB per capita:
    2002 – R$ 7,6 mil
    2013 – R$ 24,1 mil
    3. Dívida líquida do setor público:
    2002 – 60% do PIB
    2013 – 34% do PIB
    4. Lucro do BNDES:2002 – R$ 550 milhões
    2013 – R$ 8,15 bilhões
    5. Lucro do Banco do Brasil:
    2002 – R$ 2 bilhões
    2013 – R$ 15,8 bilhões
    6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
    2002 – R$ 1,1 bilhões
    2013 – R$ 6,7 bilhões
    7. Produção de veículos:
    2002 – 1,8 milhões
    2013 – 3,7 milhões

    8. Safra Agrícola:
    2002 – 97 milhões de toneladas
    2013 – 188 milhões de toneladas
    9. Investimento Estrangeiro Direto:
    2002 – 16,6 bilhões de dólares
    2013 – 64 bilhões de dólares
    10. Reservas Internacionais:
    2002 – 37 bilhões de dólares
    2013 – 375,8 bilhões de dólares

    11. Índice Bovespa:
    2002 – 11.268 pontos
    2013 – 51.507 pontos
    12. Empregos Gerados:
    Governo FHC – 627 mil/ano
    Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
    13. Taxa de Desemprego:
    2002 – 12,2%
    2013 – 5,4%
    14. Valor de Mercado da Petrobras:
    2002 – R$ 15,5 bilhões
    2014 – R$ 184,9 bilhões
    15. Lucro médio da Petrobras:
    Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
    Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
    16. Falências Requeridas em Média/ano:
    Governo FHC – 25.587
    Governos Lula e Dilma – 5.795
    17. Salário Mínimo:
    2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
    2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
    18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
    2002 – 557%
    2014 – 81%
    19. Posição entre as Economias do Mundo:
    2002 - 13ª
    2014 - 7ª

    20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas
    21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
    2002 – 86,21
    2014 – 305,00
    22. Passagens Aéreas Vendidas:
    2002 – 33 milhões
    2013 – 100 milhões
    23. Exportações:
    2002 – 60,3 bilhões de dólares
    2013 – 242 bilhões de dólares
    24. Inflação Anual Média:
    Governo FHC – 9,1%
    Governos Lula e Dilma – 5,8%
    25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas
    26. Taxa Selic:
    2002 – 18,9%
    2012 – 8,5%

    27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
    28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas
    29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
    30. Capacidade Energética:
    2001 - 74.800 MW
    2013 - 122.900 MW
    31. Criação de 6.427 creches
    32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados
    33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados
    34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

    35. Criação de Universidades Federais:
    Governos Lula e Dilma - 18
    Governo FHC - zero
    36. Criação de Escolas Técnicas:
    Governos Lula e Dilma - 214
    Governo FHC - 11
    De 1500 até 1994 - 140
    37. Desigualdade Social:
    Governo FHC - Queda de 2,2%
    Governo PT - Queda de 11,4%
    38. Produtividade:
    Governo FHC - Aumento de 0,3%
    Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
    39. Taxa de Pobreza:
    2002 - 34%
    2012 - 15%
    40. Taxa de Extrema Pobreza:
    2003 - 15%
    2012 - 5,2%
    41. Índice de Desenvolvimento Humano:
    2000 - 0,669
    2005 - 0,699
    2012 - 0,730
    42. Mortalidade Infantil:
    2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
    2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos

    43. Gastos Públicos em Saúde:
    2002 - R$ 28 bilhões
    2013 - R$ 106 bilhões
    44. Gastos Públicos em Educação:
    2002 - R$ 17 bilhões
    2013 - R$ 94 bilhões
    45. Estudantes no Ensino Superior:
    2003 - 583.800
    2012 - 1.087.400
    46. Risco Brasil (IPEA):
    2002 - 1.446
    2013 - 224
    47. Operações da Polícia Federal:
    Governo FHC - 48
    Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
    48. Varas da Justiça Federal:
    2003 - 100
    2010 - 513
    49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)
    50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria
    FONTES:
    47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
    39/40 - http://www.washingtonpost.com/
    42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
    37 - índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br
    45 - Ministério da Educação
    13 - IBGE
    26 - Banco Mundial

  • TRE reprende o Conselho de Medicina de Goiás por fazer campanha.

     

    O Conselho Regional de Medicina de Goiás (CREMEGO) foi advertido por estar fazendo campanha eleitoral contra Dilma enviando cartas aos médicos goianos. (http://www.dm.com.br/texto/190081-tse-proibe-cremego-de-fazer-campanha-contra-dilma.) Isto é algo extremamente grave, pois os CONSELHOS PROFISSIONAIS não são entidades de direito privado, SÂO AUTARQUIAS FEDERAIS QUE RECEBEM RECURSOS PÚBLICOS, a ADIN 1.717-6/DF do Supremo Tribunal Federal, deixa claro a natureza destes conselhos.

    O relator, Ministro Sydney Sanches, proferiu o seguinte voto:

    "... não me parece possível, a um primeiro exame, em face de nosso ordenamento constitucional, mediante a interpretação conjugada dos artigos 5º, XIII, 22, XVI, 21, XXIV, 70, parágrafo único, 149 e 175 da Constituição Federal, a delegação, a uma entidade privada, de atividade típica de Estado, que abrange até poder de polícia, de tributar e punir no que concerne ao exercício de atividades profissionais."

    ......

    "(...) – Os Conselhos Regionais de Medicina, como sucede com o Conselho Federal, são autarquias federais sujeitas à prestação de contas ao Tribunal de Contas da União por força do disposto no inciso II do artigo 71 da atual Constituição."

    ...."Esses Conselhos – o Federal e os Regionais – foram, portanto, criados por lei, tendo cada um deles personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa e financeira. Ademais, exercem eles a atividade de fiscalização de exercício profissional que, como decorre do disposto nos artigos 5º, XIII, 21, XXIV, e 22, XVI, da Constituição Federal, é atividade tipicamente pública. Por preencherem, pois, os requisitos de autarquia, cada um deles é uma autarquia, embora a Lei que os criou declare que todos, em seu conjunto, constituem uma autarquia, quando, em realidade, pelas características que ela lhes dá, cada um deles é uma autarquia distinta."

    Fazem escândalo quando um funcionário da Petrobrás preenche com informações corretas o currículo de um de seus ex-funcionários, porém uma autarquia com dinheiro da União fazendo política partidária contra a presidência da república isto não é noticiado.

    Este caso era para ser levado ao Ministério Público e punir os responsáveis, pois se é para fazer justiça que se faça com todos.

  • Atire a primeira pedra quem

    Atire a primeira pedra quem não estiver usando o medo para ganhar votos

    É verdade.

    O vídeo em que Dilma associa a autonomia do Banco Central a um prato de comida na mesa de brasileiros simples vende o medo.

    Agora: que candidatura, entre as três grandes, não está vendendo a mesma coisa, o medo?

    Desde o princípio Aécio tem dito que se Dilma ganhar viveremos o caos. A inflação vai explodir, a economia vai entrar em colapso e estaremos todos fritos.

    Essa foi a mercadoria que Aécio vendeu já na largada.

    A pregação apocalíptica de Aécio recebeu a contribuição milionária de uma consultoria de investimentos chamada Empiricus, que num texto antológico disse que o Brasil ia acabar.

    Não foi pequena a ajuda da mídia na venda do terror econômico para o qual Aécio era a única solução.

    Marina não fez coisa diferente nem, antes dela, Eduardo Campos.

    Essencialmente, o que Marina tem dito é que todas as conquistas do Brasil nos últimos vinte anos – estabilidade econômica e avanços sociais – serão perdidas caso Dilma obtenha mais um mandato.

    Vender o medo é um clássico em campanhas eleitorais, e não apenas no Brasil.

    Nas últimas eleições americanas, Obama fez sua campanha dizendo que Romney seria uma desgraça para os pobres nos Estados Unidos. Vendeu o medo.

    Romney dizia que Obama destruiria a economia americana. Vendia também o medo.

    O fato é que o medo é um eleitor fortíssimo, e por isso mesmo candidatos em toda parte recorrem a ele para se promover e ao mesmo tempo rebaixar os rivais.

    Mesmo assim, mesmo com a banalidade absoluta do uso do medo para angariar votos, há acusações pesadas contra Dilma, como se ela houvesse inventado esse recurso.

    Um colunista da Folha chegou a dizer que ela deveria se envergonhar pelo vídeo que ligava o Banco Central à comida de uma família.

    Pode não ser o vídeo mais criativo do mundo, mas por que razão alguém haveria de se envergonhar de algo que todos usam copiosamente?

    Na Veja, a coisa foi ainda mais engraçada. Num tom recriminatório, alguém disse que o objetivo dos ataques de Dilma a Marina era mostrar que ela não faria um bom governo.

    Pausa para rir.

    Só faltava Dilma se esforçar para convencer os eleitores de que Marina será uma ótima escolha.

    Há muitas coisas para criticar na gestão de Dilma e em sua campanha, naturalmente.

    Mas dizer que ela vende o medo, como se os demais vendessem coisa diferente, é de um cinismo insuportavelmente cínico e boçal.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/atire-a-primeira-pedra-quem-nao-estiver-usando-o-medo-para-ganhar-votos/

  • Livro e CD levam ao universo

    Livro e CD levam ao universo de Taiguara

    Lançamentos em outubro relembram batalhas do compositor contra a censura. Álbum trará músicas inéditas

    Taiguara “era um menino do sol e da Silva”, definiu em uma de suas canções, regravada em 2012 por seu filho mais novo, Lenine Guarani, hoje com 26 anos. Também filho de músicos, Taiguara é lembrado por boa parte do público pelo sucesso na chamada era dos festivais (com Modinha, de Sérgio Bittencourt, e Helena, Helena, Helena, de Alberto Land) e canções românticas, como Universo no teu Corpo, Hoje e Teu Sonho não Acabou. Mas um livro a ser lançado em outubro jogará luz em outro aspecto da carreira do compositor que surgiu na noite de São Paulo, ainda nos anos 1960, e morreu em 1996, aos 50 anos: a de criador fustigado pela censura.

    “Ele foi um dos artistas mais perseguidos, talvez o músico mais perseguido pela ditadura”, diz a jornalista Janes Rocha, autora de Os Outubros de Taiguara. O trio de autores, por assim dizer, preferencial da censura – na visão da pesquisadora – foi formado por Taiguara, Chico Buarque e Gonzaguinha.

    Como exemplo, a partir de buscas no Arquivo Nacional, ela cita um lote de 140 músicas de Taiguara registradas no Departamento de Censura e Diversões Públicas, da Polícia Federal, de 1970 a 1974. Só aí foram 48 canções vetadas. “Teve ainda outras que ele fez fora (do país), vetadas, e que não passaram por esse processo”, acrescenta, citando um disco inteiro gravado em Londres. E, claro, o emblemático LP Imyra, Tayra, Ipy, de 1976. O álbum chegou a ser distribuído, para ser recolhido em seguida. Um show de lançamento previsto para a região das Missões, no Rio Grande do Sul, foi cancelado sem explicações. “Estava tudo certo, contratado. Mandaram avisar que não ia ter show nenhum”, conta Janes.

    “Ele era uma pessoa que se expunha muito e não tinha meias-palavras”, observa a jornalista. “Acabou ficando muito no alvo. Imyra foi a gota d’água para ele. Oitenta músicos, um trabalho primorosíssimo, uma produção maravilhosa... Ele nunca foi preso nem torturado. Essa foi a tortura: perder o trabalho.” Taiguara, que acabara de retornar ao Brasil após um período na Europa, deixou novamente o país, rumo à África. Na volta, já nos anos 1980, enfrentou resistência pelo discurso pró-comunismo. Compôs, inclusive, uma canção para Luiz Carlos Prestes (O Cavaleiro da Esperança). Janes diz que a relação de Taiguara, mais que partidária, era pessoal, essencialmente com o veterano líder.

    “Quando voltou de viagem, ele radicalizou mesmo”, afirma Janes, citando o LP Canções de Amor e Liberdade, de 1984, que tem Voz do Leste como uma das composições mais conhecidas (“Sou voz operária do Tatuapé/ Canto enquanto enfrento o batente com a mão”). “A censura conseguiu o objetivo deles, que foi tirar ele de circulação. Quando ele voltou e quis retornar, foi difícil.”

    Mergulho criativo

    Imyra, mergulho criativo e experimental de Taiguara, reuniu nomes como Wagner Tiso (regência), Hermeto Pascoal (arranjos), Nivaldo Ornelas, Toninho Horta, Paulo Braga, Jacques Morelembaun e Novelli. As 11 faixas, algumas instrumentais, trazem sonoridades brasileiras, africanas, indígenas, ibéricas, fruto de raízes e viagens do autor. Três composições são assinadas pela companheira de Taiguara na época, Gheisa, em uma tentativa de escapar da censura. Não adiantou. Uma delas era Terra das Palmeiras, referência clara ao Brasil e ao período autoritário:

    Sonhada terra das palmeiras
    Onde andará teu sabiá?
    Terá ferida alguma asa?
    Terá parado de cantar?

    Sonhada terra das palmeiras
    Como me dói meu coração
    Como me mata o teu silêncio
    Como estás só na escuridão

    Ah! Minha amada amordaçada
    De amor forçado a se calar
    Meu peito guarda o sangue em pranto
    Que ainda por ti vou derramar

    Nivaldo Ornelas conta que ninguém conseguiu ouvir o disco na época. Ele só foi escutá-lo no relançamento do disco, em formato de CD, no ano passado, pela Kuarup, com autorização da gravadora EMI, que detém os direitos originais do disco. “Acho uma obra-prima. Descontando a parte técnica – 40 anos fazem diferença –, era muita ideia bacana. Foi gravado em dois canais. Quando alguém errava, começava tudo de novo. No meu modo de ver, não é um disco, mas um tratado”, diz Ornelas. “Foi rápido e rasteiro”, acrescenta, referindo-se à gravação. “O encontro foi fantástico. Ele pegou um pessoal que já se conhecia. Acho que não teve nem ensaio.”

    Ele também destaca o momento criativo da música brasileira do período. “Muita coisa vinha sendo feita. Eu já tinha gravado com o Milton (Nascimento) o Milagre dos Peixes e Minas, o Corações Futuristas com Egberto (Gismonti) e o festival de Montreaux com Hermeto”, lembra. Segundo o instrumentista, Taiguara era “excelente músico e tocava bem piano”. No início da carreira, era um cantor que “fechava quarteirão”, famoso pelo repertório romântico. E foi “um cara de caráter forte”, que defendia suas posições.

    Eram outros tempos mesmo, conta Ornelas. “As pessoas não tinham pressa, não tinha de entregar produto, não havia pressão. Tinha diálogo. Era se reunir num estúdio e nem tinha tanto ensaio. Muitas vezes, encontrava-se nos botecos da vida e ali nasciam as ideias.”

    Curadora de parte da obra de Taiguara, a Kuarup prepara, também para outubro, o lançamento do CD Ele Vive, com faixas inéditas e outras gravadas ao vivo. Outubro foi o mês de nascimento de Taiguara Chalar da Silva, uruguaio de origem, filho do bandeonista Ubirajara e da cantora Olga, desde os 4 anos no Rio de Janeiro e a partir dos 15 em São Paulo. Outubro está no título do livro de Janes Rocha e fez parte do nome de um show do artista em 1986. Também remete à Revolução Russa. Taiguara era um libertário. Segundo Ornelas, “gostava de novas ideias, de conviver com gente que sonhava”.

    http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/99/livro-e-cd-levam-ao-univer...

     

  • Dilma responde educadamente aos chiliques da Marina

    Dilma nega ataques a Marina: "Eu divirjo. Isso é da democracia"
    Fonte: Jornal do Brasil

    A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, negou neste domingo (14) que esteja atacando a candidata pelo PSB, Marina Silva. Dilma afirmou que diverge da adversária e que isso é normal na democracia.

    "Acho que a campanha tem que ser do mais alto nível. Considero alto nível discutir proposta. Ninguém pode se dar por satisfeito por não discutir proposta. Não tenho atacado, eu divirjo. Isso é democracia. Uma eleição é onde se debate", afirmou.

    A presidente concedeu uma entrevista coletiva no Palácio da Alvorada, e afirmou que chegou a ficar indignada quando Marina disse que o PT havia colocado o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para "assaltar" a estatal durante 12 anos.

    "Tive um momento de indignação quando a candidata se referiu ao que foi feito pelo PT na Petrobras em 12 anos. Primeiro que ela foi do PT [por] 27 anos. Dos 12, ela esteve no ministério ou na bancada do partido em oito. [...] Houve um ataque que não acho que foi um ataque político. Não tenho nenhum problema em discutir o que está no programa da candidata. Não cabe a gente se vitimizar. Enquanto o debate for político e não disser respeito à honra e a características pessoais de ninguém, que se dê o debate e falem de projetos, que é da democracia", afirmou.

    A presidente voltou a dizer, como havia feito no sábado (13), que um presidente deve saber suportar críticas e "segurar a barra".

    "Se você não tiver coluna vertebral, não aguenta. Não tem coitadinho na Presidência. Se for coitadinho, não aguenta. A vida é dura", afirmou.

    A presidente também foi questionada sobre o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa na CPI, na próxima quarta-feira. Ela disse que não tem "nenhuma expectativa" sobre o depoimento.

    "Eu acho que esse é o tipo da decisão [convocar Costa para depor] que o Executivo não tem que se meter. Se foi decido que ele vai, deve ir. Não temos nenhuma expectativa com relação a isso."

     

     

  • Bresser-Pereira declara voto a favor de Dilma

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/153416

    Bresser-Pereira explica por que votará em Dilma

     

    Fundador do PSDB e ex-ministro do governo FHC, o cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira anuncia seu voto na presidente Dilma Rousseff e aponta as razões; "é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato", diz ele; "são dois esses critérios: quanto o candidato está comprometido com os interesses dos pobres, e quão capaz será ele e os partidos políticos que o apoiam de atender a esses interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e a diminuição da desigualdade"; leia a íntegra

    14 de Setembro de 2014 às 18:46

     

    247 - O cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira, um dos principais intelectuais brasileiros, que foi fundador do PSDB e ministro do governo FHC, anunciou, neste domingo, que votará na presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, é ela quem está melhor capacitada a reduzir a desigualdade social no País. Leia abaixo o artigo de Bresser-Pereira:

    Meu voto em Dilma

    Vou votar pela reeleição de Dilma Rousseff porque é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato à Presidência da República.

    Luiz Carlos Bresser-Pereira

    Em 1988 fui um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira e sempre votei em seus candidatos à presidência. Mas, gradualmente, fui me afastando do partido por razões de ordem ideológica e, depois da última eleição presidencial, vendo que o partido havia dado uma forte guinada para a direita, que deixara de ser um partido de centro-esquerda, e que abandonara a perspectiva desenvolvimentista e nacional para se tornar um campeão do liberalismo econômico, desliguei-me dele. Por isso quando hoje perguntam em quem vou votar, a pergunta faz sentido.

    Vou votar pela reeleição de Dilma Rousseff, não por que seu governo tenha sido bem sucedido, mas porque é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato. São dois esses critérios: quanto o candidato está comprometido com os interesses dos pobres, e quão capaz será ele e os partidos políticos que o apoiam de atender a esses interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e a diminuição da desigualdade.

    Dilma atende ao primeiro critério melhor do que Marina Silva e muito melhor do que Aécio Neves. Isto nos é dito com clareza pelas pesquisas de intenção de voto, onde ela vence na faixa dos salários mais baixos, e reflete a preferência clara pelos pobres que os três governos do PT revelaram. O mesmo se diga em relação ao segundo critério na parte referente à desigualdade. O grande avanço social ocorrido nos doze anos de governo do PT tem um valor inestimável.

    Já em relação ao desafio do desenvolvimento econômico, o problema é mais complexo. Estou convencido que Dilma conhece melhor do que seus competidores quais os obstáculos maiores que vêm impedindo a retomada do desenvolvimento econômico desde que, em 1994, a alta inflação inercial foi superada. Os resultados econômicos no seu governo não foram bons, mas isto se deveu menos a suas fraquezas e erros, e, mais, ao fato que não teve as condições necessárias de enfrentar a falha de mercado estrutural que está apreciando cronicamente a taxa de câmbio e desligando as empresas competentes do país de seu mercado, e, assim, , está condenando a economia brasileira à quase-estagnação. Desde 1990-91 , ao se realizar a abertura comercial, os economistas brasileiros (inclusive eu, naquele momento) não estávamos nos dando conta que o imposto sobre exportações de commodities denominado “confisco cambial” – essencial para a neutralização da doença holandesa – estava sendo extinto. Em consequência, as empresas industriais brasileiras passavam a ter uma desvantagem (custo maior) para exportar de cerca de 25% em relação às empresas de outros países por razão exclusivamente cambial, e uma desvantagem desse valor menos a tarifa de importação (hoje, em média, de 12%) para concorrer no mercado interno com as empresas que para aqui exportam.

    A esta causa estrutural de apreciação cambial (a não-neutralização da doença holandesa[*]) devem ser adicionadas duas políticas equivocadas normalmente adotadas pelos países em desenvolvimento. A política de crescimento com poupança externa (de déficit em conta-corrente) e a política de âncora cambial para controlar a inflação apreciam o câmbio no longo prazo. Elas são responsáveis por cerca de mais 10 pontos percentuais de apreciação da taxa de câmbio que devem ser somados aos 25% acima referidos. Logo, a desvantagem total das empresas brasileiras em relação às empresas de outros países que exportam para os mesmos mercados que nós é, em média, de 35% ( 25% 10%), e a desvantagem total em relação às empresas estrangeiras que exportam para o mercado brasileiro é de 23% (35% - 12%). Estas duas desvantagens desaparecem nos momentos de crise financeira, que, mais cedo ou mais tarde, decorrem necessariamente dessa sobreapreciação.

    Quando digo que a presidente não teve “condições”, estou dizendo que ela não teve poder suficiente eliminar essa desvantagem competitiva de longo prazo. Ela tentou: iniciou o governo fazendo um ajuste fiscal, reduzindo os juros, e promovendo uma depreciação real de cerca de 20%. Mas ela recebeu do governo anterior, marcado pelo populismo cambial, uma taxa de câmbio brutalmente apreciada, de R$ 1,90 por dólar, a preços de hoje. Por isso, a elevação da taxa de câmbio para cerca de R$ 2,28 por dólar não foi suficiente para torná-la competitiva.
     
    A taxa de câmbio que torna competitivas as empresas competentes existentes no Brasil (que denomino “de equilíbrio industrial”) deve estar em torno de R$ 3,00 por dólar. Em consequência desse fato e da retração da economia mundial, a depreciação não foi suficiente para levar as empresas a voltar a investir; foi, porém, suficiente para aumentar um pouco a inflação. Diante desses dois resultados negativos, os economistas do mercado financeiro e a mídia liberal gritaram, mostraram erros do governo (como o controle dos preços da eletricidade e do petróleo e a “aritmética criativa” para aumentar o superávit primário) e assim, sob forte pressão e preocupada em não ser reeleita, a presidente foi obrigada a recuar.

    Mas não terão os outros dois candidatos mais importantes condições de fazer o que Dilma não fez? Estou convencido que não. Não apenas porque eles também não terão poder para enfrentar os interesses de curto prazo dos que rejeitam a depreciação cambial porque não querem ver seus salários e demais rendimentos diminuam e a inflação aumente, ainda que temporariamente. Também porque seus economistas não reconhecem o problema da doença holandesa e não são críticos das duas políticas acima referidas. Supõem, equivocadamente, que a grande sobreapreciação cambial existente no país é um problema de curto prazo, de “volatilidade cambial”. Basta ler seus programas de governo.

    Terá a presidente poder suficiente para mudar esse quadro caso reeleita? É duvidoso. Ela não enfrenta apenas a oposição liberal e colonial, que é incapaz de criticar a ortodoxia liberal e não vê os conflitos entre os interesses do Brasil e a dos países ricos. A presidente enfrenta também a incompetência da grande maioria dos economistas brasileiros, que, apegados a seus livros-texto convencionais, não compreendem hoje a tese central da macroeconomia novo-desenvolvimentista (a tendência à sobreapreciação cíclica e crônica da taxa de câmbio) como não entendiam entre 1981 e 1994 a teoria da inflação inercial. Naquele tempo havia apenas oito (sim, oito) economistas que entendiam a inflação inercial. Quantos entenderão hoje os economistas que compreendem porque, deixada livre, a taxa de câmbio tende a ser sobreapreciada no longo prazo, só se depreciando bruscamente nos momentos de crise de balanço de pagamentos?

    Voto pela reeleição da presidente, mas já deve estar ficando claro que não estou otimista em relação ao futuro do Brasil. Quando as elites brasileiras não conseguem sequer identificar o fato novo (mas que já tem 23 anos) que impede que o Brasil volte a crescer de maneira satisfatória desde 1990-91, como podemos pensar em retomar o desenvolvimento econômico? A esquerda associada ao PT está muda, perplexa; a direita liberal supõe que basta fazer um ajuste fiscal para resolver o problema. Embora um ajuste fiscal forte seja essencial para a política novo-desenvolvimentista de colocar os preços macroeconômicos no lugar certo, apenas esse ajuste não basta. Será necessário também baixar o nível da taxa de juros e depreciar a taxa de câmbio para que a taxa de lucro se torne satisfatória e as empresas voltem a investir. Só assim a economia brasileira deixará de estar a serviço de rentistas e financistas, como está há muito tempo, e os interesses dos empresários ou do setor produtivo da economia voltem a coincidir razoavelmente com os interesses dos trabalhadores.

    A presidente tem uma famosa dificuldade de ouvir os outros, mas é dotada de coragem, determinação, espírito republicano e se orienta por um padrão moral elevado. Conta, ao seu lado, com alguns políticos de boa qualidade. Ela foi derrotada no primeiro round, mas, quem sabe, vencerá o segundo?

    [*] Nota da Redação:
    "Em economia, doença holandesa (do inglês Dutch disease) refere-se à relação entre a exportação de recursos naturais e o declínio do setor manufatureiro. A abundância de recursos naturais gera vantagens comparativas para o país que os possui, levando-o a se especializar na produção desses bens e a não se industrializar ou mesmo a se desindustrializar - o que, a longo prazo, inibe o processo de desenvolvimento econômico.
    A expressão "doença holandesa" foi inspirada em eventos dos anos 1960, quando uma escalada dos preços do gás teve como consequência um aumento substancial das receitas de exportação dos Países Baixos e a valorização do florim (moeda da época). A valorização cambial acabou por derrubar as exportações dos demais produtos holandeses, cujos preços se tornaram menos competitivos internacionalmente, na década seguinte." (Fonte: Wikipédia, verbete "Doença holandesa)

     

  • PROJETO; POUPE E DOE
    Rio de Janeiro 15 de setembro de 2014 PROJETO: POUPE E DOE Caros amigos (as) gosto de ajudar quem precisa de ajuda, pensando nisso gostaria de sugerir para os empresários do mundo inteiro, um projeto, POUPE E DOE, onde as empresas convocariam os seus funcionários para economizar, energia, água, telefone, etc.  e como dinheiro economizado, elas fariam uma doação, para várias instituições de caridade e ONGs, que cuidam do futuro das nossas crianças. Com um pouco de criatividade e boa vontade, nós podemos  tentar melhorar um pouco esse mundo em que vivemos. Todo mundo ganha com esse projeto (ideia).Acho que Deus vai ficar também muito feliz, e ajudar quem participar dessa iniciativa do bem, que também pode ser feita em casa, o planeta agradece. Atenciosamente:
    Cláudio José, um amigo do povo e da paz. 

  • Sobre o Califado

    O problema é que o Califado mais que combatentes armados conquista a adesão de parte da população local.

    Pode resumir em uma frase do autor do texto:

    Bombardear colunas de viaturas militares é fácil nesta era de drones. Garantir que Mossul fica livre de fanáticos do Estado Islâmico é outro assunto.

    Não há a possibilidade de usar a política de terra arrasada que Israel utiliza na Faixa de Gaza

    Do Diário de Notícias de Lisboa

    Como se decapita o Estado Islâmico?

    por LEONÍDIO PAULO FERREIRA   Hoje

    Se fosse um país, o Estado Islâmico (EI) perderia em horas a guerra com os Estados Unidos. Mas o território do tamanho de Portugal, a população de oito milhões e os 30 mil homens em armas são enganadores. E adivinha-se que apesar da nova estratégia de Obama, da solidariedade dos europeus e até da disponibilidade dos árabes para bombardearem os jihadistas, derrotá-los não será nada fácil.

    Foi o avanço-relâmpago sobre Mossul em junho que revelou a força do EI. Não só conquistou a segunda cidade do Iraque como mostrou a fraqueza do exército, com soldados em fuga e a esquecer as armas. Sabia-se que era a reencarnação da Al-Qaeda no Iraque e que tinha aproveitado a guerra na Síria para mostrar serviço, atrair combatentes e alargar ambições. O mundo descobria uma eficaz máquina de guerra e de terror.

    Suspeita-se que o génio militar venha de certos ex-oficiais do exército de Saddam. A invasão americana de 2003 deixou a minoria sunita encurralada, pois Bush filho mandou purgar as casernas e sanear a administração. O revanchismo dos xiitas, novos senhores de Bagdad, fez o resto. E aqueles que eram base de apoio do laico Saddam reconverteram-se em jihadistas.

    Há aqui semelhanças com o que se passou no Afeganistão. Punidos após o 11 de Setembro pela aliança com a Al-Qaeda, os talibãs pareciam acabados quando o mullah Omar foi visto a fugir de moto, mas 13 anos depois controlam boa parte do país. A explicação é que a etnia pastune insiste em vê-los como bastião contra os líderes pró-América de Cabul. E distinguir entre talibãs e aldeãos é impossível.

    Será esse, também, um dos desafios maiores no Iraque. Bombardear colunas de viaturas militares é fácil nesta era de drones. Garantir que Mossul fica livre de fanáticos do Estado Islâmico é outro assunto. Pode haver dez a 12 mil estrangeiros nas fileiras do grupo, até muitos europeus, mas a base da sua influência são os sunitas iraquianos, como Al-Baghdadi, o homem que proclamou já o califado e que não exclui reconquistar para o islão os Balcãs e a Península Ibérica.

    Claro que o EI, tão radical que até a Al-Qaeda o critica, não é invencível. Uma América determinada, e incentivada até pelo Irão, é temível. Mas é preciso evitar que uma vitória seja ilusória. Isso significa prevenir que opções tão lógicas como armar os curdos não abram em breve outra frente, que o impacte na Síria não favoreça o regime de Assad ou que as concessões ao Irão não empurrem as monarquias do Golfo para novos apoios aos fundamentalistas sunitas. Outro risco é os emires sofrerem contestação interna por enviarem os seus caças bombardear árabes ao serviço de Obama.

    Decapitar o EI implica, pois, mais do que lançar bombas. Só a estratégia militar não resultou com a Al-Qaeda e os talibãs. Não será agora que bastará, por muito que se deseje o fim de terroristas que perseguem cristãos e outras minorias, degolam jornalistas e até prometem invadir o Ocidente.

     

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