Jornal GGN – Na eleição de 2018, Wilson Witzel era acompanhado por Pastor Everaldo e Mário Peixoto, o preso da Lava Jato que vem prestando serviços ao governo do Rio de Janeiro desde a época de Cabral e Pezão. Mas com Witzel eleito, o político e o empresário começaram a disputar espaços no governo.
Quem narrou foi Cássio Bruno, em sua coluna no jornal O Dia, em setembro de 2019:
“Não é mais segredo para quem circula pelos corredores do Palácio Guanabara a guerra pelo poder dentro do governo do estado. Pastor Everaldo, dono do PSC de Wilson Witzel, e o empresário Mário Peixoto travam uma queda de braço (cada um a seu estilo) para influenciar em nomeações de secretarias, empresas públicas e outros órgãos. Everaldo aparece mais ao lado de Witzel e tem o filho, Filipe Pereira, assessor especial do governador. Já Peixoto, citado em algumas delações premiadas da Operação Lava Jato, no Rio, atua mais no bastidor. Nunca é visto circulando em companhia dos amigos poderosos.”
De acordo com o colunista, Everaldo “tem feudos, só para citar alguns, nas Secretarias das Cidades e de Saúde, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER), na Cedae, no Detran e na Fundação Leão XIII.”
Enquanto isso, Peixoto tinha espaço “nas Secretarias do Ambiente e Sustentabilidade, Desenvolvimento Econômico e de Ciência, Tecnologia e Inovação, além do Procon e da Loterj.”
Peixoto é dono de empresas fornecedoras da Saúde do Rio de Janeiro desde os governos Cabral e Pezão. Mesmo investigado na Lava Jato, conseguiu destravar embargos impostos a suas empresas para atuar na gestão Witzel. Há escutas indicando que o próprio governador teria conversado com Peixoto sobre a retomada das contratações.
O Ministério Público Federal desconfia que houve favorecimento a Peixoto durante a contratação de obras e serviços emergenciais por conta do coronavírus.
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Maioria dos que concorreram pegando onda em Bolsonaro, foram eleitos pra isso mesmo...
para derrubar todas as barreiras que, mesmo que porcamente, ainda dificultavam a roubalheira
podem conferir nos outros Estados e Prefeituras, mesmo esquema, pela fé de um no outro, no Deus de todos que depois de ser informado que o bicho ia pegar geral, optou por pular fora
Sabiam que se ganhassem, e ganharam, estariam com uma verdadeira central nacional de distribuição de verbas públicas. Hoje conhecida como compra de apoio do centrão