Foi cortado o acesso à Internet no Egipto.
O bloqueio acontece horas antes da mega manifestação contra o regime de Mubarak.
Os serviços de internet e comunicações textuais por via telefónica usadas, até agora, pelos manifestantes deixaram de funcionar. A resistência no país procura alternativas para continuar com a vaga de contestação.
Um elemento da oposição explica que neste momento os contactos são feitos através de telefones fixos e que, por vezes, é preciso sair do Cairo. A partir daí, adianta, são organizados encontros entre grupos pequenos, que depois vão disseminar as informações.
Inspirada na revolução dos Jasmins tunisina, a onda de contestação no Egipto ganha força a cada dia que passa.
Aos protestos junta-se, hoje, uma figura de peso: o opositor egípcio Mohamed ElBaradei, ex-diretor da agência nuclear das Nações Unidas.
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