Por jose lima
No Rio Grande do Sul, o senso de lealdade de José Serra…..
Do Jornal Zero Hora
Rosane de Oliveira
No primeiro ato conjunto de campanha, o lançamento do movimento suprapartidário em favor de sua candidatura, José Serra (PSDB) tratou a governadora Yeda Crusius, candidata do seu partido, com uma frieza que contrasta com os afagos feitos a José Fogaça (PMDB), que optou pela neutralidade. Como chegou à churrascaria Galpão Crioulo perto das 13h30min, e Yeda precisava sair antes das 14h, por se tratar de um ato de campanha, os dois dividiram o palco por apenas meia hora. Yeda já tinha ido embora quando ele começou a discursar. Na saudação, o candidato cometeu um ato falho:
– Meus amigos, minhas amigas. Queria saudar aqui a governadora Yeda Cruzes, Crusius, que teve que sair…
DepoDepois, pediu votos para si mesmo, para os deputados, para Ana Amélia Lemos (PP) e Germano Rigotto (PMDB), “que são os dois candidatos (ao Senado)”.
– Espero não ter cometido nenhuma coisa indevida aqui. Fiz? Eu paro por aí.
A plateia reagiu:
– E a Yeda? E a Yeda?
Só então Serra lembrou da candidata ao Piratini, a quem chamou de uma grande governadora, mas emendou com um elogio a Fogaça.
* Texto publicado na página 10 de ZH desta terça-feira
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