A revista The Economist defendeu a vitória de Lula contra Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições gerais de 2022 e afirmou que, para atingir tal resultado, o petista deveria dar uma guinada radical ao centro.
Segundo The Economist, “um segundo mandato para Jair Bolsonaro, que espalha desinformação e mina a confiança na democracia, seria ruim para o Brasil e o mundo. Só Lula pode impedir. Reivindicar o campo central é a melhor maneira de fazê-lo.”
A revista manifestou que Lula é favorito e Bolsonaro, um “populista trumpiano”, “mente tão facilmente quanto respira e imagina conspirações em todos os lugares.”
“Ele não faz nenhum esforço para impedir a destruição da floresta amazônica. Seu tratamento da covid-19 foi vergonhoso. Seu círculo se sobrepõe ao crime organizado. Ele mina as instituições, da Suprema Corte à própria democracia. Ele sugere que a única maneira de perder a eleição é se for fraudada e que não aceitará nenhum resultado exceto a vitória. Ele incita abertamente a violência. Em uma pesquisa recente, quase 70% dos brasileiros disseram temer danos físicos por causa de suas opiniões políticas.”
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O presidente Lula dispensa esse tipo de apoio.
Essa gente tem que estar ao lado do demônio que ajudou a criar.
Não farão falta.
A cadela desperta não somente está no auge do cio como também com dentes afiados e já escorrendo sangue. E NA ECONOMIA, bem além da política Lula é a última bala na agulha DO OCIDENTE. Sem ele. o pós-1929 terá sido uma partida de peteca. E esqueçam o recurso da guerra supostamente controlada e vantajosa para alguns.
Ao caro Vlademir: Estadistas não têm o direito de se vingar; "deixar tudo se lascar". A raiva tem de ser engolida quando está em jogo algo muito maior que um cargo de presidente ou até mesmo seu país, como de imediato ocorre: é a própria civilização ocidental que está prestes a enfrentar seu Alarico 410 e resultantes por um milênio. Eu mais que concordo contigo, porém...