Jornal GGN – Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a produção nacional de petróleo aumentou 2,9% em 2016 na comparação com o ano anterior. No total, foram produzidos 2,509 milhões de barris diários no ano passado, em média.
O aumento da produção de gás natural foi de 7,5% em 2016 ante 2015, com uma média de 10,35 milhões de metros cúbicos por dia. A produção total de óleo e gás foi de 3,16 milhões de barris de óleo equivalente (boed), um crescimento de 3,8% na comparação com o ano anterior.
No último mês de 2016, a produção teve nível recorde, atingindo 2,730 milhões de barris por dia(bbl/d), superando o recorde anterior, de 2,671 milhões bbl/d, em setembro de 2016. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção de dezembro de 2016 registrou alta de 7,8% foi 4,7% superior à marca de novembro.
A produção de gás natural foi de 111,8 milhões de metros cúbicos por dia, ultrapassando os 111,1 milhões de m³/d de novembro de 2016, recorde anterior. Na comparação mensal, houve aumento de 0,6% em dezembro. Em relação ao mesmo mês de 2015, o aumento foi de 11,3%.
Com isso, a produção total de petróleo e gás natural no país foi de aproximadamente 3,433 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
De acordo com a ANP, o maior produtor de petróleo e gás natural foi o campo de Lula, na Bacia de Santos, com produção média de 710,9 mil bbl/d de petróleo e 30,8 milhões de m³/d de gás natural.
Ainda segundo a agência, a produção no campo de Lula é a maior já registrada por um campo no Brasil., superando recorde anterior do próprio local em novembro de 2016, que foi de 663,2 mil bbl/d.
No pré-sal, a produção foi de aproximadamente 1,262 milhão de barris de petróleo por dia e 49,0 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, em um total aproximado 1,570 milhão de barris de óleo equivalente por dia, um aumento de 8,4% em relação ao mês anterior. A produção do pré-sal é equivalente a 46% do total produzido no país.
No mês de dezembro de 2016, 287 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Dessas, 79 são concessões marítimas e 208 terrestres, informou a ANP.
Vice-presidente do PL Mulher, Amália era próxima de Michelle Bolsonaro e foi eleita pelo MT…
Com o agro militante para tomar o poder e mudar leis, a mídia corporativa, um…
Mesmo diante do ineditismo destrutivo e abrangente da enchente, a extrema-direita bolsonarista se recusa a…
Banco Central reduziu ritmo de corte dos juros em 0,25 ponto percentual; confira repercussão entre…
Milhares de pessoas enfrentam deslocamento enquanto instruções militares sugerem um provável ataque ao centro da…
As plataformas receberam a minuta de um protocolo de intenções com sugestões para aprimoramento dos…
View Comments
produção....
Mas o aquecimento global acabará com o planeta, o petróleo não tem mais a grande atratividade e os custos da exploração no Pré-Sal não serão cobertos pelos baixos preços em declínio. E ninguém mais vai se interessar por esta riqueza Quer saber de mais uma? Brasileiro acredita inocentemente em qualquerr porcaria que lhe contam.
Efeito inercial.
O que a Petrobras ainda apresenta de resultados notáveis é o efeito inercial das administrações anteriores, de quando a União, controladora da empresa, ainda era administrada por um Governo eficiente e legítimo, voltado ao interesse público nacional. Em breve definhará para a desordem em que estava antes, nos tempos em que afundava plataformas e só gerava empregos e lucros no exterior. Como querem os patrões dos golpistas.