A afirmação acima, extraída de uma entrevista ao Portal Ig da próxima ocupante da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a deputada federal pelo PT gaúcho, Maria do Rosário, serve de alento e também como firma de um compromisso que o futuro governo e a futura ministra precisarão cumprir para apresentar a sociedade a apuração de responsabilidades, o reconhecimento e a punição dos excessos cometidos em nome do Estado, como produtos de sua missão.
O direito à informação é base para a dignidade cidadã, poder conhecer a história é sustentação imprescindível para as diretrizes do presente. O futuro não se constrói em cima do vácuo, da desinformação ou da negação dos fatos históricos. Quem (re)nega o passado, em nome de grupos privados ou em nome do Estado, para omitir responsabilidades ou “preservar” biografias, também nega a possibilidade da sociedade suplantar os erros cometidos e não repeti-los pela ignorância dos acontecimentos.
Como identificar o percurso do passado até os dias de hoje, se a origem da trajetória é obscura?
No Chile, a ex-presidente Michelle Bachelet instituiu um museu em memória das vítimas da ditadura de Pinochet, Museo de La Memoria y Los Derechos Humanos, alguns documentos deste período escancaram para a sociedade as feridas profundas do período mais doloroso da história chilena e permite às pessoas a reflexão do fato histórico.
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