Por Lourdes Nassif, no Portal GGN
A redação já estava na calmaria. Estávamos acompanhando o desenrolar da manifestação, monitorando via redes sociais e por telefonemas dos repórteres Victor Saavedra e Mário Bentes, que foram cobrir o Movimento Passe Livre. Preocupada, entrava de quando em quando no Facebook, para saber o que poderia estar acontecendo, pescando os relatos de amigos que estavam próximos aos acontecimentos, seja por morarem na região ou trabalharem.
De repente ouço um clamor em frente ao endereço da redação, em pleno Pacaembu. Corro para o portão, para ver o que acontecia. Centenas de jovens passavam na nossa porta, acuados pela polícia, tentando uma rota de fuga da Consolação e da Paulista. Comecei a gritar para que ficassem juntos, não desgarrassem, pois que teriam mais proteção na massa, e não sozinhos. Os meninos iam relatando as violênciass que sofreram.
Uma menina, uns 20 anos mais ou menos, me disse que estava ajoelhada no chão quando a polícia atirou em cima dela uma bomba de gás. Ela desmaiou e os amigos acudiram, para que não fosse atropelada pela massa em pânico. Um rapaz olhou para mim e disse que estava tudo pacífico, mas a polícia avançara com ferocidade para cima dos manifestantes, detonando o que podia pela frente.
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