O grupo ocupa meia pista da BR-163, próximo ao distrito de Anhanduí, a 70 km de Campo Grande, e deve chegar à capital até quinta-feira (6). Duas viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanham a marcha e controlam o trânsito no local.
A representante da direção nacional do MST, Atiliana Brunetto, explicou ao G1 que o grupo reuniu-se no domingo (2) e faz caminhadas de 15 a 18 km por dia, parando no caminho para acampar. Atiliana afirmou que a morte de Oziel Gabriel foi o motivo desencadeador do protesto. “Queremos denunciar essa situação grave, que é o conflito de terras”.
Segundo ela, após chegar em Campo Grande, os manifestantes deverão decidir como irão finalizar o protesto. Há a possibilidade da elaboração de um documento ou, ainda, a ocupação do prédio do Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária (Incra).
Além dos integrantes do MST, indígenas também se juntaram ao grupo. Pelo menos 70 índios, a maioria da etnia guarani-kaiowá, participam da marcha, de acordo com Oriel Kaiowá, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Ele diz que aguarda a adesão de índios terena e de outras etnias até a chegada em Campo Grande. “Esta manifestação é de indignação”.
Operação federal cita “servidão por dívida”, em que os garimpeiros realizavam atividade sem qualquer proteção
Acordo poderia ajudar o tenente-coronel a pelo menos manter o cargo e não perder totalmente…
Apesar da advertência, o ministro se disse confiante em um acordo para resolver o impasse…
Nove estados e o Distrito Federal já decretaram emergência em decorrência da dengue. Minas Gerais…
Muita gente já esqueceu as centenas de milhares de mortes pela Covid-19, a tentativa de…
Entre a Tutela da Justiça e a Proteção da Infância, nem manter nem revogar, reformar…