Por Weden
Um jornal pode ter suas preferências partidárias. Isso é legítimo. Mas deve manter um mínimo de coerência nas suas diatribes. Ontem, o Estadão dedicou um editorial para reclamar da presença de Lula e Haddad no Ratinho.
Bem, não se entende muito bem porque um ex-presidente não pode participar de um programa de TV. O Estadão reclamou de um suposto “endeusamento” do ex-presidente. Como não vivesse endeusando FHC.
Vá lá que Haddad, como candidato escolhido por Lula, tenha feito campanha antecipada no programa de auditório. Nada diferente do espaço dedicado semanalmente a FHC e Serra para discutirem seus pontos de vista, vendendo-se como “consciência crítica” do país.
Enquanto o Estadão abrir suas portas para a campanha antecipada tucana, é melhor que se desautorize a fazer críticas quando outros fazem o mesmo. Porque coerência, às vezes, é a única coisa que resta para um veículo que se comporta como um panfleto partidário.
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