De acordo com o presidente da categoria, Paulo Pasin, na reunião será discutida a forma de participação da categoria na manifestação. “Não está descartada a paralisação, mas depende das assembleias e da relação de outras categorias que também irão parar”, diz.
Pasin aponta que só quem pode decidir pela greve são as assembleias de cada estado. “Muita gente está falando em nosso nome. Ontem até um presidente de uma central sindical falou que iríamos parar, e essa decisão só pode sair daqui de dentro. Paralisação de setor profissional quem decide são os próprios trabalhadores daquela categoria.”
O presidente dos metro-ferroviários explica que as reivindicações são para redução das tarifas de transporte rumo à tarifa zero e são contra a parceria público-privada (PPP) no setor. “Entendemos que o transporte é um direito de todo cidadão. Também queremos o fim do fator previdenciário e investimentos em saúde, educação e moradia”, aponta. A categoria defende a valorização dos trabalhadores, o fim das terceirizações e das privatizações, por um transporte público e de qualidade com tarifa zero para toda população.
Pasin lembra que os metroviários estão, desde abril, participando de todas as mobilizações pela redução das tarifas dos transportes coletivos e, seguirão protestando contra o legado do sucateamento dos serviços públicos, em especial, o transporte.
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