Mas apresentou, seguramente, a primeira vez que o eleitor pôde ver Serra ser confrontado por perguntas incômodas, temas que até então não haviam sido explorados em nenhum lugar, nos debates da Band e da Rede TV, muito menos nas entrevistas da Globo, que foram:
A vergonha estratégica de Serra em esconder FHC de seu programa, o mesmo que afirmou à uma publicação estrangeira essa semana que Serra naufragará nessas eleições. A jornalista que formulou tal pergunta chegou a questioná-lo o porquê de esconder FHC e mostrar Lula…Serra não soube como sair-se dessa colocação.
Segundo lugar, através de outra pergunta de jornalista, foi confrontado com as questão do mensalão do DEM, que a grande imprensa, seletivamente, esqueceu-se de sua existência recentíssima. A jornalista levantou a questão até do interesse em 2009 de Serra em ter Arruda como vice em sua chapa. O mensalão do DEM, o maior escandalo de corrupção desse país e muito atual não tem sido explorado devidamente, muito menos tem sido usado para questionar Serra.
Por último Plínio desmontou o discurso “clean” de Serra sobre educação e apontou o que as pessoas ainda não foram devidamente informadas sobre a política de educação do governo de São Paulo: “os professores falam muito mal de Serra…”, resultado da política do cassetete e da pancadaria contra os professores.
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