Nassif:
Parece evidente que o enviado especial do confuso Barack Obama, Frank Wisner, não iria tirar da cartola a afirmação sobre a intenção do governo americano em manter o seu fantoche Hosni Mubarak no cargo; como os fatos estão se precipitando, FWisner acabou passando por irresponsável.
Num dia BObama diz que o Egito é soberano para resolver o impasse, no outro afirma que o processo deveria concluir, etc…, realmente, quase nenhuma interferência.
Neste inconcebível bate-cabeça, o governo americano demonstra que não sabe o que fala e faz, apenas uma enorme preocupação com o futuro.
Obama debate crise no Egito com líderes mundiais
Casa Branca diz que presidente manifestou “séria preocupação” com os ataques contra jornalistas e pediu libertação dos detidos
iG São Paulo | 05/02/2011 22:46
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, abordou neste sábado a situação no Egito com a chanceler alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e o príncipe dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed, informou a Casa Branca.
Pelo telefone, Obama manifestou aos líderes sua “séria preocupação” com os ataques contra jornalistas e representantes de grupos de defesa dos direitos humanos, informou a Casa Branca em comunicado.
O presidente americano reafirmou durante as conversas com líderes estrangeiros que o Governo egípcio tem a “responsabilidade” de proteger os direitos de seu povo e de libertar de forma “imediata” os que foram injustamente detidos, acrescenta o comunicado.
Em linha com o assinalado durante os últimos dias, Obama ressaltou a importância de se iniciar imediatamente uma transição ordenada e pacífica no Egito. Ele afirmou que o processo deveria concluir com a formação de um Governo que responda às aspirações de seu povo e deve incluir negociações entre o Governo e a oposição.
A Casa Branca informou que os líderes se comprometeram a manter um estreito contato sobre a situação no Egito. Além disso, Obama e Merkel falaram sobre a reunião do Quarteto para o Oriente Médio (Rússia, EUA, União Europeia e ONU) realizada neste sábado em Munique (Alemanha).
Neste sábado, causou polêmica a declaração do enviado especial dos Estados Unidos ao Egito, Frank Wisner, que afirmou que Mubarak, “precisa continuar no cargo” durante uma transição no poder no país árabe. A fala de Wisner ocorreu enquanto manifestantes protestavam pelo 12º dia consecutivo no Egito, exigindo a renúncia imediata do presidente.
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