Na ocasião, comentarista do Jornal da Noite da Bandeirantes, criei a personagem Maria das Dores, suposta empregada de Itamar, que todo dia me passava informações sobre as motivações para suas decisões intempestivas:
– Hoje Itamar fez um discurso violento contra os laboratórios famracêuticos. Dona Maria das Dores me disse que ele acordou de noite com insônia, pediu para comprarem um remédio novo, revolucionário, a Água de Melissa. Não encontrando nas farmácias acordou furibundo, fulminando os laboratórios.
As reações de Itamar foi gozadíssima. Ligou para seu João Saad, da Bandeirantes, não para pedir meu pescoço ou coisa do gênero, mas para que seu João intercedesse junto a mim, porque aquela história de dona Maria das Dores estava comprometendo sua imagem de seriedade.
Era um ranheta adorável.
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