O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, tem muitos defeitos, o pior dos quais é a total falta de escrúpulos em expor população e polícia do Rio de Janeiro a políticas genocidas.
Mas não consta que mantivesse relacionamento com as milícias antes de se tornar governador. Seu orientador, político que armou todas as suas alianças, atende pelo nome de Flávio Bolsonaro. Se Adriano pagou R$ 2 milhões, foi a pedido de Flávio,.
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E se o amigo dos Bolsonaros, o bandido Adriano da Nóbrega, doou 2 milhões de dinheiro do crime para Witzel, que nem seu amigo era, na campanha para governador, quanto - cinco milhões ? dez milhões? vinte milhões? - o miliciano Adriano da Nóbrega não terá doado para a campanha presidencial do amigo Jair Bolsonaro e para as campanhas dos filhotes amigos Flávio Bolsonaro para o senado e Eduardo Bolsonaro para a câmara ? Pois se a proteção "estadual" - segundo a mulher do defunto bandido - foi comprada por 2 milhões, quanto não terá custado a proteção "federal" (não incluída aí, claro, a ausência da lista dos criminosos mais procurados do ministério da justiça do insuspeito Sergio Moro) ?
Falar nisso, quanto dinheiro jogado fora para no fim virar presunto na Bahia. Alô Fabrício Queiroz, Ronnie Lessa, Élcio Vieira: vão confiando, vão.
"Rio quarenta graus
Cidade maravilha
Purgatório da beleza e do caos"
O Rio se perdeu em algum momento e passou a ´produzir picaretagem politica em escala industrial. A servidão de uma grande parcela do eleitorado a um tipo dr pensamento automático é que gera o voto que vai colocar a raposada pra tomar conta do galinheirão.
E quem alimenta isso é a midia. Globo principalmente mas as outras tentam não ficar atrás.
Eduardo,
Cada povo tem o governo que merece, me desculpem, mas carioca é o gado mais manipulável que existe. Já elegeram garotinho, cezar maia, cabral, witzel, este prefeito que está aí. É uma pena para a "cidade maravilhosa"